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dc.creatorVilas Boas, Açucena Cardoso-
dc.date.accessioned2021-04-23T17:57:26Z-
dc.date.available2021-04-23T17:57:26Z-
dc.date.issued2021-04-23-
dc.date.submitted2021-02-24-
dc.identifier.citationVILAS BOAS, A. C. Comer intuitivo na gestação: avaliação de determinantes sociodemográficos, obstétricos, antropométrico, de imagem corporal e de comportamentos alimentares. 2021. 87 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/46217-
dc.description.abstractWomen go through physiological and psychological changes during pregnancy. Intuitive eating is one of the dimensions of eating behavior and helps food choices to be based on internal signs of hunger and satiety. Previous studies demonstrate that this practice is related to good indicators of physical and mental health. Research that associates intuitive eating during pregnancy is sparse. The aim of this study was to identify and describe the sociodemographic, obstetric, anthropometric and body image characteristics associated with intuitive eating in the pregnant population and to investigate adherence to intuitive eating before and during pregnancy and possible associations between intuitive eating and the subscales with behaviors diet, body image and pre-gestational Body Mass Index (BMI). This is a cross-sectional study with pregnant women from Public Health Centers and private practices in the municipality of Lavras-MG, Brazil. This research is part of a longitudinal and prospective study in progress, called CAGESLACT - Assessment of Nutritional Status, Behavior and Feeding Practices in the phases of Gestation, Lactation and Food Introduction. For data collection, a sociodemographic / obstetric questionnaire. The Intuitive Eating Scale-2, the Three Factor Eating Questionnaire, the Mindful Eating Questionnaire and the Body Shape Questionnaire were self-administered and the anthropometric were collected from the woman’s pregnant medical records was used to calculate the pre- gestational BMI. The EPI INFO software was used for data entry and for statistical analysis, the R software. A total of 189 pregnant women in the different gestational trimesters were evaluated. Multiple logistic regression models showed that external factors influence intuitive eating. Women with black/brown skin color were more likely to eat intuitively (OR = 3.728; p = <0.001) and women served by by the public health system were less likely (OR = 0.249; p = 0.002) to eat respecting their hunger and satiety. And the scores for the total score of intuitive eating and the subscales Reliance on Hunger and Satiety Cues and Body–Food Choice Congruence were higher in the gestational period (p <0.01) when compared to the period prior to pregnancy. In addition, the results showed that women with adherence to intuitive eating were less likely to eat for emotional reasons and more likely to eat mindfully, before and during pregnancy. Intuitive eating is associated with positive eating behaviors in the sample studied. Interventions during pregnancy should consider eating behavior, including intuitive eating to offer maternal and child health benefits.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectGestantes - Comportamento alimentarpt_BR
dc.subjectComer intuitivopt_BR
dc.subjectImagem corporalpt_BR
dc.subjectPregnant women - Eating behaviorpt_BR
dc.subjectBody imagept_BR
dc.subjectIntuitive eatingpt_BR
dc.titleComer intuitivo na gestação: avaliação de determinantes sociodemográficos, obstétricos, antropométrico, de imagem corporal e de comportamentos alimentarespt_BR
dc.title.alternativeIntuitive eating in pregnancy: evaluation of sociodemographic, obstetric, anthropometric, body image and eating behavior determinantspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Teixeira, Lílian Gonçalves-
dc.contributor.referee1Ferreira, Lívia Garcia-
dc.contributor.referee2Salaroli, Luciane Bresciani-
dc.description.resumoAs mulheres passam por mudanças fisiológicas e psicológicas no período gestacional. O comer intuitivo é uma das dimensões do comportamento alimentar e auxilia para que as escolhas alimentares sejam baseadas em sinais internos, de fome e saciedade. Estudos prévios demonstram que essa prática está relacionada com bons indicadores de saúde física e mental. As pesquisas que associam o comer intuitivo na fase gestacional são escassas. O objetivo do presente estudo foi identificar e descrever as características sociodemográficas, obstétricas, antropométrica e imagem corporal associadas ao comer intuitivo na população gestante e investigar as alterações do comer intuitivo antes e durante a gestação e possíveis associações entre o comer intuitivo e as subescalas com comportamentos alimentares, imagem corporal e Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional. Trata-se de um estudo transversal com gestantes dos Centros de Saúde Pública e consultórios particulares do município de Lavras-MG, Brasil. Essa pesquisa faz parte de um estudo longitudinal e prospectivo em andamento, denominado CAGESLACT – Avaliação do Estado Nutricional, Comportamento e Práticas Alimentares nas Fases de Gestação, Lactação e Introdução Alimentar. Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário sociodemográfico/obstétrico. A Intuitive Eating Scale-2, o Three Factor Eating Questionnaire, o Mindful Eating Questionnaire e o Body Shape Questionnaire foram autoaplicados e os dados antropométricos foram coletados do cartão da gestante para o cálculo do IMC pré-gestacional. O software EPI INFO foi utilizado para digitação dos dados e para as análises estatísticas, o software R. Um total de 189 gestantes nos diferentes trimestres gestacionais foram avaliadas. Os modelos de regressão logística múltipla mostraram que os fatores externos influenciam o comer intuitivo, como por exemplo, mulheres com cor de pele preta/parda apresentaram maiores chances (OR = 3.728; p = <0.001) para comer intuitivamente e mulheres atendidas pelo SUS apresentaram menores chances (OR = 0.249; p = 0.002) para comer honrando a fome e saciedade. As pontuações para o escore total do comer intuitivo e as subescalas Confiança nos Sinais Internos de Fome e Saciedade e Congruência das Escolhas Alimentares para o Corpo foram maiores no período gestacional (p<0.01) quando comparadas com período anterior à gestação. Além disso, os resultados mostraram que mulheres com adesão ao comer intuitivo eram menos propensas a comerem por razões emocionais e mais propensas a comerem com atenção plena, antes e durante a gestação. O comer intuitivo está associado a comportamentos alimentares positivos na amostra estudada. Intervenções durante a gravidez devem considerar o comportamento alimentar, incluindo o comer intuitivo para oferecer benefícios a saúde materno infantil.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqNutriçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9008044532649301pt_BR
Aparece nas coleções:Nutrição e Saúde - Mestrado (Dissertações)



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