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dc.creatorCabral, Maria Laura-
dc.date.accessioned2021-11-04T11:37:20Z-
dc.date.available2021-11-04T11:37:20Z-
dc.date.issued2021-11-04-
dc.date.submitted2021-10-
dc.identifier.citationCABRAL, Maria Laura. Bioeconomia do café: o reaproveitamento da borra como insumo. 2021. 39p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia de Alimentos) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48433-
dc.description.abstractThe bioeconomy is defined as an attempt to better use natural resources in all sectors of the economy, covering industry and agriculture to generate biological products at a price that is affordable for the market, but with a reduction in the generation of waste from of production processes and use of clean raw materials from reusable and renewable sources. One of the main residues generated is currently biomass from coffee extraction (better known as coffee grounds), which, if disposed of incorrectly, leads to environmental degradation and a consequent increase in the emission of greenhouse gases, such as global warming . In this sense, the objective of this work was to estimate the costs of building a composter as an alternative to disposing of the coffee grounds in the environment and thereby mitigate the effects of offset potential of CO2 from residue coffee extraction at the Federal University of Lavras. For this purpose, monthly coffee consumption information from the “CafEsal” School Cafeteria of the Federal University of Lavras was used as an example. The point out that the disposal of coffee grounds in landfills or dumps of all the coffee consumed in Brazil, in 2020, generated 14.6 billion tons of CO2. Only one “CafEsal” cafeteria at UFLA, in 2020, emitted 115,632 kg of CO2 . The results induced that the Cafeteria Escola “CafEsal” emits about 2.3 million kg of CO2 per year, making it necessary for the cafeteria to plant more than 16 thousand trees per year to neutralize its approvals. In one day, a cafeteria would need to plant 68 trees to neutralize its 9,636 kg of CO2 emitted. Remembering that this market is potentially large, since a year in Brazil it is estimated a production of 545 million tons of coffee grounds or 45 million tons per month. Thus, as a way to create an alternative to avoid the disposal of the coffee grounds in the environment for the Cafeteria Escola “CafEsal”, the cost of implementing a composter on the campus of the Federal University of Lavras was estimated. When considering the operation of the composter from the processing of 200 kg generated monthly by CafEsal, the costs reach R$ 21,371.26, which represents a small scale of work and, therefore, high the cost of the final fertilizer produced (R $106.85/kg), requiring a sales price of BRL 149.59/kg. However, the assembled structure can work with a capacity of up to 2 tons/month, which would represent a substantial reduction in both the total monthly production cost (BRL 10.69/kg) and the sales price (BRL 14.95 /kg).-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectBioeconomiapt_BR
dc.subjectBorra de cafépt_BR
dc.subjectGases de Efeito Estufa-
dc.subjectComposteira-
dc.subjectBioeconomics-
dc.subjectCoffee Grounds-
dc.subjectGreenhouse Effect-
dc.subjectComposter-
dc.titleBioeconomia do café: o reaproveitamento da borra como insumopt_BR
dc.title.alternativeBioeconomy of coffee: the reuse of grounds as an inputpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Costa, Jaqueline Severino-
dc.contributor.referee1Costa, Jaqueline Severino da-
dc.description.resumoA bioeconomia é definida como um intento de uma melhor utilização dos recursos naturais em todos os setores da economia, abrangendo a indústria e a agricultura para gerar produtos biológicos a um preço que seja acessível para o mercado, mas com a diminuição da geração de resíduos provenientes de processos produtivos e utilização de matérias primas limpas de fonte reutilizáveis e renováveis. Um dos principais resíduos orgânicos gerados atualmente é a biomassa proveniente da extração da do café (mais conhecida como borra de café), que se descartada de maneira incorreta, acarreta degradação do meio ambiente e consequente agravação da emissão de gases do efeito estufa, como o aquecimento global. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi estimar os custos da construção de uma composteira como alternativa ao descarte da borra de café no meio ambiente e com isso mitigar os efeitos das potenciais emissões de CO2 dos resíduos da extração do café na Universidade Federal de Lavras. Para tal utilizou-se as informações do consumo de café mensal da Cafeteria Escola “CafEsal” da Universidade Federal de Lavras como exemplo. As estimativas apontam que o descarte da borra de café em aterros ou lixões de todo o café consumido no Brasil, em 2020, geraram 14,6 bilhões de toneladas de CO2. Somente a Cafeteria Escola “CafEsal” da UFLA, em 2020, emitiu 115.632 Kg de CO2. Os resultados mostraram que a Cafeteria Escola “CafEsal” emite cerca de 2,3 milhões kg de CO2 por ano, sendo necessário que a cafeteria plante mais de 16 mil árvores por ano para neutralizar suas emissões. Em um dia seria necessário a cafeteria plantar 68 arvores para neutralizar seus 9.636 kg de CO2 emitidos. Lembrando que esse mercado é potencialmente grande, uma vez que por ano no Brasil estima-se uma produção de 545 milhões de toneladas de borra de café ou 45 milhões de toneladas por mês. Assim, como forma de criar uma alternativa para evitar o descarte da borra do café no meio ambiente para Cafeteria Escola “CafEsal” estimou-se o custo de implementar uma composteira no campus da Universidade Federal de Lavras. Ao considerar a operação da composteira a partir do processamento de 200kg gerados mensamente pela CafEsal, os custos chegam a ser de R$ 21.371,26, o que representa uma escala pequena de trabalho e, portanto, elevado o custo do fertilizante final produzido (R$ 106,85/kg), sendo necessário um preço de venda de R$ 149,59/kg. Contudo, a estrutura montada pode trabalhar com a capacidade de até 2 toneladas/mês, o que representaria uma redução substancial tanto no custo total de produção mês (R$ 10,69/kg) como no preço de venda (R$ 14,95/kg).pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciência dos Alimentospt_BR
dc.publisher.departmentESALpt_BR
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