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Campo DCValorIdioma
dc.creatorLeão, Estéfany Ribeiro-
dc.date.accessioned2022-01-24T17:13:42Z-
dc.date.available2022-01-24T17:13:42Z-
dc.date.issued2022-01-24-
dc.date.submitted2021-12-15-
dc.identifier.citationLEÃO, E. R. Avaliação da suplementação materna com óleo de chia sobre parâmetros metabólicos em modelo de restrição alimentar. 2021. 58 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/48982-
dc.description.abstractMaternal nutrition and fatty acids consumption during gestational and/or lactational periods are critical determinants strongly related to normal fetal and postnatal development. Changes in offspring nutrition in the early stages of life may predispose to the development of metabolic disorders. In this sense, compounds that act in preventing and/or reversing these disorders have been sought. Chia oil (ChO) stands out as a promising food for having a high content of alpha-linolenic acid (55-66%), and phenolic compounds. The aim of this study is evaluate the influence of maternal supplementation with ChO by two doses (2.5 or 5g/kg bodyweight) over metabolic parameters in BALB/c mice subject to postnatal undernutrition. All procedures were approved by the local ethical committee for animal research. Thirty BABL/c mice were used. The females receive the supplementation with oil by gavage (2.5 or 5g/kg b.w.), since mating until weaning of the offspring. The neonatal undernutrition was induced by increasing litter size to 15-16 animals, forming the Undernutrition (UN), UN + chia oil (UN 2.5 or UN 5g/kg b.w.) groups. Litters with 8-10 animals were used as Control (C), without supplementation. The body weight was measured at 21, 70 and 120 days, and food intake was measured weekly after weaning. The oral glucose tolerance test (OGTT) was performed at 70 and 120 days of age of the offspring. After euthanasia (120 days), the tissues and blood were collected to analyses. Hepatic lipids were extracted by Folch’s method and evaluated by commercial kits. Plasma lipids and fasting glucose were also analyzed by commercial kits. Oxidative stress markers (TBARS and hidroperoxydes contents) and antioxidant enzymes (SOD and CAT) were determined by colorimetric method. All statistical analyses were conducted using GraphPad Prism® software, differences between groups were evaluated by one-way analysis of variance (ANOVA). The significance level adopted was p<0.05. At 21 days, the UN, UN 2.5 and UN 5 groups showed lower body weight, a higher weight gain and a lower weight of epididymal and retroperitoneal adipose tissue compared to Control. At OGTT 120 days the animals UN 2.5 and UN 5 showed a smaller area under curve compared to UN group. The UN 5 animals showed higher concentration of fasting glucose in comparision to C animals, and presented lower content of hepatic lipids compared to C, UN and UN 2,5 groups. The oxidative stress markers (TBARS) in liver were reduced in both groups supplemented, and the UN 2.5 showed higher CAT activity compared to control. Regarding the oxidative stress in the epididymal adipose tissue (EAT), the two supplemented groups had lower TBARS values compared to C, the hydroperoxide content was higher in the SOC 2.5 group compared to C and S, the UN 5 group showed lower content of hydroperoxide compared to UN 2.5 group, and the CAT activity was higher in the S and SOC 2.5 groups compared to the control. Thus, within the doses used in this study, it was noticed that maternal supplementation of chia oil at a dose of 5g/kg of body weight had a slight advantage, as it attenuated some metabolic parameters in undernourished animals, such as glycemic curve and reduced TBARS in the liver and TAE, demonstrating that chia oil at this dose can improve metabolic changes generated by neonatal malnutrition.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectDesnutrição na gravidezpt_BR
dc.subjectProgramação fetalpt_BR
dc.subjectÁcidos graxospt_BR
dc.subjectDesnutrição fetalpt_BR
dc.subjectMetabolismopt_BR
dc.subjectMalnutrition in pregnancypt_BR
dc.subjectFetal programmingpt_BR
dc.subjectFatty acidspt_BR
dc.subjectÔmega 3pt_BR
dc.subjectFetal malnutritionpt_BR
dc.subjectMetabolismpt_BR
dc.titleAvaliação da suplementação materna com óleo de chia sobre parâmetros metabólicos em modelo de restrição alimentarpt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of maternal supplementation with chia oil over metabolic parameters in model of postnatal undernutritionpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Castro, Isabela Coelho de-
dc.contributor.referee1Castro, Isabela Coelho de-
dc.contributor.referee2Pereira, Luciano José-
dc.contributor.referee3Vilela, Fabiana Cardoso-
dc.description.resumoA nutrição materna e o consumo de ácidos graxos durante os períodos gestacionais e/ou de lactação são determinantes críticos fortemente relacionados ao desenvolvimento fetal e pós-natal normal. Por outro lado, alterações na nutrição da prole nos períodos iniciais da vida podem predispor ao desenvolvimento de distúrbios metabólicos. Nesse sentido, tem se buscado compostos que atuem na prevenção e/ou revertendo esses distúrbios. O óleo de chia (OC) se destaca como alimento promissor por possuir elevado conteúdo do ácido α-linolênico (55-66%) e compostos fenólicos. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da suplementação materna com diferentes doses do OC sobre parâmetros metabólicos em camundongos BALB/c submetidos à restrição alimentar neonatal. Todos os procedimentos foram aprovados pelo Comitê de Ética no Uso de Animais. Foram utilizados 30 camundongos como progenitores. As fêmeas progenitoras receberam a suplementação com o óleo por gavagem, nas doses 2,5 ou 5g/kg de peso corporal, desde o acasalamento até o desmame dos filhotes. Para induzir a subnutrição durante a lactação, três dias após o nascimento o tamanho da ninhada foi ajustado para 15-16 animais por ninhada, formando os grupos Subnutrido (S), S + progenitora suplementada com óleo de chia (SOC 2,5 e SOC 5g/kg de peso corporal). Ninhadas contendo de 8-10 filhotes por mãe foram usados como Controle (C), progenitora sem suplementação. O peso corporal analisado ocorreu aos 21, 70 e 120 dias, e a ingestão alimentar foi mensurada semanalmente após o desmame. Aos 70 e 120 dias os animais foram submetidos ao teste de tolerância oral à glicose (TTOG). Após eutanásia, os tecidos e sangue foram coletados para as análises. Foram analisados os perfil lipídico e glicemia de jejum a partir do plasma, lipídeos totais hepáticos e marcadores de estresse oxidativo e enzimas antioxidantes no tecido hepático e adiposo epididimal (TAE). Os dados foram submetidos à teste de normalidade (Shapiro-Wilk), seguido de análise de variância (Oneway Anova) com nível de significância de p<0,05. Aos 21 dias, os grupos S, SOC 2,5 e SOC 5 mostraram menor peso corporal em relação ao grupo controle. Os três grupos subnutridos apresentaram maior ganho de peso corporal e menores pesos nos TAE e retroperitoneal comparados ao grupo controle. No TTOG de 120 dias os animais SOC 2,5 e SOC 5 apresentaram menor área sob a curva quando comparados ao grupo S. Os animais SOC 5 apresentaram maior concentração da glicemia de jejum comparado aos animais C, e mostraram menor conteúdo de lipídios hepáticos totais em relação ao C, S e SOC 2,5. Em relação aos parâmetros de estresse oxidativo hepáticos, os animais SOC 5 apresentaram menores valores das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) em relação aos animais S, e a atividade da catalase (CAT) foi maior no grupo SOC 2,5 em relação ao grupo controle. Em relação ao estresse oxidativo no TAE, os dois grupos suplementados apresentaram menores valores de TBARS em relação ao C, o conteúdo de hidroperóxidos foi maior no grupo SOC 2,5 em relação ao C e ao S, o grupo SOC 5 apresentou menores concentrações de hidroperóxidos em relação ao SOC 2,5 e a atividade da CAT foi maior nos grupos S e SOC 2,5 em comparação ao controle. Dessa forma, dentro das doses usadas neste estudo, percebeu-se que a suplementação materna do óleo de chia na dose de 5g/kg de peso corporal apresentou leve vantagem, pois atenuou a glicemia e reduziu TBARS no fígado e TAE, demostrando que o óleo de chia nessa dose pode melhorar alterações metabólicas geradas pela subnutrição neonatal.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqNutriçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4789761735904510pt_BR
Aparece nas coleções:Nutrição e Saúde - Mestrado (Dissertações)



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