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dc.creatorMafra , Tamiris Müller-
dc.date.accessioned2022-05-30T18:07:06Z-
dc.date.available2022-05-30T18:07:06Z-
dc.date.issued2022-05-30-
dc.date.submitted2021-11-25-
dc.identifier.citationMAFRA, T. M. Estresse emocional relacionado à doença em pessoas com diabetes mellitus tipo 2. 2021. 47 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/50061-
dc.description.abstractType 2 diabetes mellitus (DM2) is a complex metabolic disease with a heterogeneous etiology, with risk factors at the social, behavioral, environmental levels and strong genetic susceptibility. It is a chronic non-communicable disease whose prevalence has been increasing dramatically and Brazil is currently among the ten countries with the highest number of affected individuals. Living with this disease requires permanent care and this constant demand can generate anguish, discomfort, feelings that were called 'diabetes distress' and that in portuguese can be translated to 'emotional stress related to diabetes' or 'emotional suffering caused by diabetes '. It is about the emotional burden and specific concerns of the subject's experience who has to deal with this chronic disease. The objective of this research was to estimate the prevalence of this stress in people with DM2 in a population in the south of Minas de Gerais and to evaluate the possible related social and clinical factors. This is a cross-sectional study, which used a social and clinical questionnaire and the scale of emotional stress caused by diabetes (Brazilian Diabetes Distress Scale – B-DDS). Analysis of variance (ANOVA) was used to identify (at 5% significance level) which factors (social and clinical variables) influence DDS scores. Participated in the study 170 subjects, adults, whose mean age was 60.1 (±11.4) years, mean BMI of 29.2 (±6.3) kg/m2, mostly women (57.6%) . The mean duration of diabetes was 10.1 (±7.5) years, with a mean glycated hemoglobin (HbA1c) of 8,4% (69 mmol/mol) and the majority had complications and/or comorbidities (81.2% ). The prevalence of diabetes distress was 68% and the total DDS score was 2.45 (±0.64), corresponding to moderate emotional stress. All subareas also presented scores equivalent to moderate stress. Education was the variable that was related in almost all analyses: with the overall emotional stress score and in three of the four subareas. Emotional stress was higher in women, in subjects with less schooling and in those who had a recent change in medications for continuous use; being lower in those using sulfaniurea and in those undergoing multidisciplinary follow-up. Recognizing the existence of this suffering, as well as mapping according to the region is essential to understand the local reality and outline possible future interventions. Since Brazil is one of the countries with the highest number of people with diabetes in the world, it has a population with very large social and cultural diversity, further studies are needed to understand the real prevalence in our environment and its associated factors. This broader view will allow the treatment of the subject in its entirety, as a biopsychosocial being that everyone is, and can impact with improvement in self-care and better control of the disease.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectDiabetes mellitus tipo 2pt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectDoenças crônicas não transmissíveispt_BR
dc.subjectEstresse emocionalpt_BR
dc.subjectType 2 diabetes mellituspt_BR
dc.subjectMental healthpt_BR
dc.subjectChronic non-communicable diseasept_BR
dc.subjectEmotional stresspt_BR
dc.titleEstresse emocional relacionado à doença em pessoas com diabetes mellitus tipo 2pt_BR
dc.title.alternativeDiabetes distress in people whith type 2 diabetes mellituspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Ferreira, Lívia Garcia-
dc.contributor.advisor-co1Consoli, Marcella Lobato Dias-
dc.contributor.referee1Moura, Rodrigo Ferreira de-
dc.contributor.referee2Reis, Janice Sepúlveda-
dc.description.resumoDiabetes mellitus tipo 2 (DM2) é doença metabólica complexa, com etiologia heterogênea, tendo fatores de risco no nível social, comportamental, ambiental e forte susceptibilidade genética. Trata-se de uma doença crônica não transmissível cuja prevalência vem aumentando de forma abissal e o Brasil atualmente encontra-se entre os dez países com maior número de indivíduos acometidos. Conviver com esta enfermidade requer cuidados permanentes e tal demanda constante pode gerar angústia, desconforto, sentimentos que em inglês foi denominado como ‘diabetes distress’ e que em português pode ser traduzido para ‘estresse emocional relacionado ao diabetes’ ou ‘sofrimento emocional causado pelo diabetes’. Trata-se da carga emocional e preocupações específicas da experiência do sujeito que tem que lidar com esta doença crônica. O objetivo desta pesquisa foi estimar a prevalência deste estresse em pessoas com DM2 em uma população do sul de Minas de Gerais e avaliar os possíveis fatores sociais e clínicos relacionados. Este é um estudo transversal, que utilizou um questionário social e clínico e a escala de estresse emocional causado pelo diabetes (Brazilian Diabetes Distress Scale – B-DDS). A análise de variâncias (ANOVA) foi usada para identificar (ao nível de 5% de significância) quais fatores (variáveis sociais e clínicas) exercem influência nos escores de DDS. Participaram do estudo 170 sujeitos, adultos, cuja idade média foi de 60,1 (±11,4) anos, IMC médio de 29,2 (±6,3) kg/m2, em sua maioria mulheres (57,6%). O tempo médio de diabetes foi de 10,1 (±7,5) anos, com hemoglobina glicada (HbA1c) média de 8,4% (69 mmol/mol) e a maioria apresentava complicações e/ou comorbidades (81,2%). A prevalência de diabetes distress foi de 68% e o escore DDS total foi de 2,45 (±0,64), correspondente a estresse emocional moderado. Todas as subáreas também apresentaram escores equivalentes a estresse moderado. A escolaridade foi a variável que teve relação em quase todas as análises: com o escore de estresse emocional geral e em três, das quatro subáreas. O estresse emocional foi maior em mulheres, nos sujeitos com menor escolaridade e naqueles em que houve mudança recente nas medicações de uso contínuo; sendo menor nos que faziam uso de sulfaniurreia e naqueles em acompanhamento multidisciplinar. Reconhecer a existência deste sofrimento, bem como mapear de acordo com a região é fundamental para entender a realidade local e traçar possíveis intervenções futuras. Visto que o Brasil é um dos países com maior número de pessoas com diabetes no mundo, possui uma população com diversidade social e cultural muito grande, são necessários mais estudos para que se possa entender a real prevalência em nosso meio e seus fatores associados. Este olhar mais abrangente possibilitará o tratamento do sujeito em sua totalidade, como ser biopsicossocial que todos são, podendo impactar com melhora no autocuidado e melhor controle da doença.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqNutriçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5482958752550074pt_BR
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