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dc.creatorCastro, Conrado Pires de-
dc.date.accessioned2022-07-18T19:51:25Z-
dc.date.available2022-07-18T19:51:25Z-
dc.date.issued2022-02-
dc.identifier.citationCASTRO, C. P. de. Special Edition – 22 cem anos depois: Centenary of Week of Modern Art: “Still Modernism? Modernism rides again…”. Brazilian Research and Studies Center, [S.I.], v. 3, n. 3, Feb. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://bras-center.com/special-edition-22-cem-anos-depois-centenary-of-week-of-modern-art-still-modernism-modernism-rides-again/pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/50634-
dc.description.abstractA Semana de Arte Moderna de 1922 não traduz todo movimento modernista, como imaginam as interpretações mais ingênuas, e outras não tão ingênuas, posto que interessadas. Todavia, é inegável que ela, enquanto evento performático, marca uma data. Também o modernismo brasileiro não cabe todo nela, muito menos se restringe à Semana de 22. Não obstante, seus destinos estão, para o bem ou para o mal, de alguma forma ligados entre si. Ao menos porque seus maiores nomes – Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Villa-Lobos, e depois Tarsila do Amaral, dentre os mais conhecidos e reconhecidos – tornaram-se figuras referenciais para a produção artística e na política cultural do século XX no Brasil. De forma que a avaliação destas figuras – e a respeito das suas obras – pesam nas avaliações sobre a Semana e sobre o movimento modernista.pt_BR
dc.languageenpt_BR
dc.publisherUniversity of Würzburgpt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceBrazilian Research and Studies Center (BRaS)pt_BR
dc.subjectSemana de Arte Modernapt_BR
dc.subjectModernismo brasileiropt_BR
dc.subjectMovimento modernistapt_BR
dc.titleSpecial Edition – 22 cem anos depois: Centenary of Week of Modern Art: “Still Modernism? Modernism rides again…”pt_BR
dc.title.alternative“Ainda o Modernismo? Modernism rides again…”pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoThe Week of Modern Art does not reflect the whole Modernist Movement, as they imagine the most naive interpretations, and others not so naive, but interested. However, the Week is a milestone. That is undeniable, at least as a performance event. Also, Brazilian Modernism cannot fit only within the Week’s limits. Notwithstanding, its destinies are, for better or worse, connected somehow. At least because some of its greatest figures – Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Villa-Lobos, e latter Tarsila do Amaral, among the most renowned ones – became central to the art production and cultural politics in Brazil during the 20th Century. So that the appraisal of these figures – and their works – weighs heavily in the appreciation of the Week and the Modernist Movement.pt_BR
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