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dc.date.accessioned2023-05-05T13:32:12Z-
dc.date.available2023-05-05T13:32:12Z-
dc.date.issued2023-05-04-
dc.date.submitted2023-02-03-
dc.identifier.citationFRÓIS, L. F. Comportamento alimentar na gestação e sua relação com o peso da criança ao nascer. 2023. 93 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/56749-
dc.description.abstractDuring pregnancy, with the progressive nutritional demand of the fetus to grow and develop, it is necessary that maternal nutrition be complete and balanced. In this sense, inadequate gestational eating behaviors can cause harm to the mother-child binomial. Thus, the objective of this study is to evaluate different gestational eating behaviors and their association with the baby's birth weight. This is a longitudinal study, conducted with pregnant women assisted in the public and private network of Lavras-MG. Data collection was performed through a face-to-face interview during the gestational period (collected before the isolation resulting from the COVID-19 pandemic) and by telephone, due to the pandemic, in the postpartum period. Sociodemographic, obstetric and anthropometric data were collected. The assessment of eating behaviors was identified through self-administered questionnaires, Three Factor Eating Questionnaire (TFEQ R-21), Intuitive Eating Scale-2 (IES-2) and Mindful Eating Questionnaire (MEQ-28). The baby's weight at birth was obtained through the mother's self-report, with data reported from the Child Handbook and subsequently categorized into tertiles. Data were tabulated using the Epi Info software and statistical analyzes were performed using the Statistical Package for Social Science (SPSS) program. The Kruskal-Wallis test, followed by the Bonferroni post-test, was performed to compare the median of eating behaviors in the different tertiles of the baby's birth weight. The sample consisted of 127 mother/child pairs, with the mother's age ranging between 18 and 42 years and the baby's weight between 2.5 and 4.5 kg. Of these, 65.1% (n=82) declared themselves to be black/brown and 67.7% (n=86) were married or lived in a consensual union. Almost half of the pregnant women 49.6% (n=60) were classified as overweight according to the pre-gestational Body Mass Index (BMI). In the evaluation of eating behaviors, it was observed that women who had their babies born with weight in the second tertile ate less due to negative emotions and more intuitively during pregnancy, when compared to the other groups. In view of this, the findings indicate that the more intuitive eating behaviors and mindfulness adopted during the gestational period seem to protect against birth weight deviations, being an interesting phase to work on intuitive and emotional eating.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.subjectSaúde materno infantilpt_BR
dc.subjectPeso ao nascerpt_BR
dc.subjectPregnancypt_BR
dc.subjectEating behaviorspt_BR
dc.subjectMaternal and child healthpt_BR
dc.subjectBirth weightpt_BR
dc.titleComportamento alimentar na gestação e sua relação com o peso da criança ao nascerpt_BR
dc.title.alternativeEating behavior during pregnancy and its relationship with the child’s weight at birthpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Teixeira, Lílian Gonçalves-
dc.contributor.advisor-co1Ferreira, Nathália Luíza-
dc.contributor.referee1Teixeira, Lílian Gonçalves-
dc.contributor.referee2Ferreira, Nathália Luíza-
dc.contributor.referee3Peixoto, Natalia Galdino Alves-
dc.contributor.referee4Ferreira, Larissa Bueno-
dc.description.resumoDurante a gestação, com a progressiva demanda nutricional do feto para crescer e se desenvolver, é necessário que a alimentação materna seja completa e equilibrada. Nesse sentido, comportamentos alimentares gestacionais inadequados podem acarretar prejuízos ao binômio mãe-filho. Desse modo, o objetivo deste trabalho é avaliar diferentes comportamentos alimentares gestacionais e sua associação com o peso ao nascer do bebê. Trata-se de estudo longitudinal, conduzido com gestantes atendidas na rede pública e privada de Lavras-MG. A coleta de dados foi realizada através de entrevista presencial durante o período gestacional (coletado antes do isolamento decorrente da pandemia do COVID-19) e por telefone, devido à pandemia, no período pós-parto. Foram coletados dados sociodemográficos, obstétricos e antropométricos. A avaliação dos comportamentos alimentares foi identificada por meio dos questionários, autoaplicados, Three Factor Eating Questionnaire (TFEQ R-21), Intuitive Eating Scale-2 (IES-2) e Mindful Eating Questionnaire (MEQ- 28). O peso do bebê ao nascer foi obtido por meio do autorrelato da mãe, com relato dos dados da Caderneta da Criança e posteriormente categorizado em tercis. Os dados foram tabulados no software Epi Info e as análises estatísticas conduzidas no programa Statistical Package for Social Science (SPSS). O teste Kruskal-Wallis, seguido do pós-teste Bonferroni, foi realizado para comparar a mediana dos comportamentos alimentares nos diferentes tercis do peso ao nascer do bebê. A amostra foi composta por 127 pares mãe/filho, sendo que a idade da mãe variou entre 18 e 42 anos e o peso do bebê entre 2,5 e 4,5 Kg. Dessas, 65,1% (n=82) se autodeclaram pretas/pardas e 67,7% (n=86) eram casadas ou viviam em união consensual. Quase metade das gestantes 49,6% (n=60) foi classificada com excesso de peso de acordo com o Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional. Na avaliação dos comportamentos alimentares, foi observado que as mulheres que tiveram seus bebês nascidos com peso no segundo tercil se alimentaram menos em razão de emoções negativas e de forma mais intuitiva durante a gestação, quando comparadas às dos demais grupos. Diante disso, os achados indicam que os comportamentos alimentares mais intuitivos e a atenção plena adotados no período gestacional parecem exercer proteção frente a desvios de peso ao nascer, sendo uma fase interessante para se trabalhar o comer intuitivo e emocional.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqDietéticapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6900538282217715pt_BR
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