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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarmo, Mirella Carvalho do-
dc.creatorPortolomeos, Andréa-
dc.date.accessioned2023-05-08T18:52:45Z-
dc.date.available2023-05-08T18:52:45Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationCARMO, M. C. do; PORTOLOMEOS, A. Libertas quae sera tamen: a memória desdobrada da infância mineira em Menino antigo, de Carlos Drummond de Andrade. Gláuks - Revista de Letras e Artes, Viçosa, MG, v. 22, n. 3, p. 115-139, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/56764-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Viçosapt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceGláuks - Revista de Letras e Artespt_BR
dc.subjectMinas Geraispt_BR
dc.subjectAndrade, Carlos Drummond de, 1902-1987pt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.titleLibertas quae sera tamen: a memória desdobrada da infância mineira em Menino antigo, de Carlos Drummond de Andradept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoNeste artigo, pretendemos refletir acerca dos desdobramentos das memórias da infância mineira que constituem a obra Menino Antigo (1973), de Drummond. Para tanto, trabalharemos com a ideia de um “sujeito lírico fora de si” (COLLOT, 2004) – que se distancia da concepção defendida pela tradição da lírica moderna (FRIEDRICH, 1978) –, discutindo uma reconfiguração da categoria do sujeito lírico na pós-modernidade. Nesse sentido, investigaremos a “liberdade, ainda que tardia” do eu cartesiano que, pela poesia contemporânea, consegue expandir-se e reconhecer-se nos outros e como um outro, isto é, como um sujeito atravessado por identidades múltiplas. Assim, temos as rememorações do eu lírico drummondiano dando existência ao mundo de Minas no século XX (CANDIDO, 2000) e também um mundo mineiro cantado por um poeta aberto à alteridade, o que problematiza a concepção tradicional de “mineiridade”. Nesse viés, analisaremos poemas da obra Menino Antigo para percebermos a representação da(s) infância(s) mineira(s) nessa lírica. Ademais, discutiremos as memórias plurais de uma Minas também plural, pois que enunciada por um poeta multíplice, que retoma o seu passado e o de seu grupo social no presente da enunciação poética, reelaborando-o e fazendo-o ecoar pela voz de um eu que já é um outro.pt_BR
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