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dc.creatorFurtado, Edilson Tadeu Ferreira-
dc.date.accessioned2023-06-06T12:47:17Z-
dc.date.available2023-06-06T12:47:17Z-
dc.date.issued2023-05-31-
dc.date.submitted2023-03-03-
dc.identifier.citationFURTADO, E. T. F. Efeitos psicobiólogicos da suplementação de creatina. 2023. 75 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/56940-
dc.description.abstractThe belief that some nutritional aid can supposedly improve physical performance is prevalent in sports. Many athletes believe in and emphasize the use of dietary supplements. Creatine is the most studied supplement in the scientific literature and consumed by athletes and practitioners of physical exercise. Users expect to obtain morphophysiological adaptations and thus have a positive influence on performance and body composition. The aim of this study was to evaluate the psychobiological effects of oral creatine supplementation on neuromuscular performance. For this purpose, 12 trained men (25.2 ± 3.4 years; 179.5 ± 4.6 cm; 84.9 ± 8.7 kg) were selected for convenience. All assessments of body composition and neuromuscular performance were performed before and after treatments. Body composition was performed using octapolar bioimpedance. Maximum strength (1RM) and strength endurance (4 sets with maximum repetitions at 70% 1RM) were determined in the bench press exercise. Each subject went through all treatment steps in a crossed and counterbalanced system. The participants received for daily consumption 20 grams of creatine or corn starch added to 10 grams of maltodextrin during 5 days. To investigate the differences between the physiological and psychological effects (placebo) of supplementation, participants were informed during the course of the research that they would receive two types of creatine in order to compare the effects of both to find out if one was superior to the other. Both supplements (creatine or placebo) were placed in pots of the same appearance containing the daily dose. The times of consumption and the amount of water for each dose was standardized throughout the study. During creatine consumption, no significant changes were observed in body weight, fat-free mass, muscle mass and total body water (p > 0.05). With regard to changes in strength manifestations, there were no significant increases in maximum strength (1RM) in both treatments. However, in strength resistance, individuals supplemented with creatine performed more repetitions (CREA: Pre = 23.8 ± 7.9 reps; Pos = 27.3 ± 5.4 reps; ∆ = +14.7%, p = 0.036, g = 0.53 vs PLA: Pre = 25.1 ± 6.9 reps; Pos = 25.4 ± 7.1 reps; ∆ = +1.2%, p = 0.414, g = 0.06), and managed to have a larger total volume (CREA: Pre = 1791 ± 592.4; Pos = 1991 ± 395.4; ∆ = +11.1%, p = 0.038, g = 0.52 vs PLA: Pre = 1848 ± 422.9; Pos = 1875 ± 450.1; ∆ = +1.4%, p = 0.402, g = 0.07) compared when they consumed placebo. In conclusion, the results of this investigation, for this specific sample and in our experimental conditions, creatine supplementation did not modify the body composition nor the maximum strength of the individuals, but it was efficient as a physiological ergogenic, in strength resistance, contributing to an increase in the amount of work done (total volume).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-ShareAlike 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/*
dc.subjectCreatinapt_BR
dc.subjectRecurso ergogênicopt_BR
dc.subjectEfeito placebopt_BR
dc.subjectDesempenho atléticopt_BR
dc.subjectTreinamento com pesospt_BR
dc.subjectCreatinept_BR
dc.subjectErgogenic aidpt_BR
dc.subjectPlacebo effectpt_BR
dc.subjectAthletic performancept_BR
dc.subjectWeight trainingpt_BR
dc.titleEfeitos psicobiólogicos da suplementação de creatinapt_BR
dc.title.alternativePsychobiological effects of creatine supplementationpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Abreu, Wilson César de-
dc.contributor.referee1Silva, Sandro Fernandes da-
dc.contributor.referee2Rocha, Juliano Silva-
dc.contributor.referee3Couto, Elizandra Milagre-
dc.contributor.referee4Moura, Anselmo Gomes de-
dc.description.resumoA crença de que algum auxílio nutricional possa supostamente melhorar o rendimento físico é prevalente no meio esportivo. Muitos atletas acreditam e dão ênfase ao uso de suplementos dietéticos. A creatina é o suplemento mais estudado na literatura científica e consumido por atletas e praticantes de exercício físico. Os usuários esperam obter adaptações morfo-fisiológicas e, assim, ter influência positiva no desempenho e composição corporal. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos psicobiológicos da suplementação oral de creatina no desempenho neuromuscular. Para tanto, 12 homens treinados (25,2 ± 3,4 anos; 179,5 ± 4,6 cm; 84,9 ± 8,7 kg) foram selecionados por conveniência. Todas as avaliações da composição corporal e desempenho neuromuscular foram realizadas antes e após os tratamentos. A composição corporal foi realizada utilizando a bioimpedância octapolar. A força máxima (1RM) e a resistência de força (4 séries com repetições máximas a 70% 1RM) foram determinadas no exercício supino horizontal. Cada indivíduo passou por todas as etapas de tratamento em sistema cruzado e contrabalanceado. Os participantes receberam para consumo diário 20 gramas de creatina ou amido de milho somados a 10 gramas de maltodextrina durante 5 dias. Para investigar as diferenças entre os efeitos fisiológicos e psicológicos (placebo) da suplementação, os participantes foram informados no andamento da pesquisa que receberiam dois tipos de creatina com o objetivo de comparar os efeitos de ambas para averiguar se uma era superior a outra. Ambos os suplementos (creatina ou placebo) foram alocados em potes de igual aparência contendo a dose diária. Os horários de consumo e a quantidade hídrica para cada dose foi padronizado durante todo o estudo. Durante o consumo da creatina não foram observadas alterações significativas no peso corporal, massa livre de gordura, massa muscular e água corporal total (p > 0,05). No que se refere a modificações nas manifestações da força, não houve aumentos significativos na força máxima (1RM) em ambos os tratamentos. Porém, na resistência de força, os indivíduos suplementados com creatina executaram mais repetições (CREA: Pre = 23,8 ± 7,9 reps; Pos = 27,3 ± 5,4 reps; = +14,7%; p =0,036, g = 0,53 vs PLA: Pre = 25,1 ± 6,9 reps; Pos = 25,4 ± 7,1 reps;  = +1,2%; p = 0,414, g = 0,06), e, conseguiram ter um volume total maior (CREA: Pre = 1791 ± 592,4; Pos = 1991 ± 395,4;  = +11,1%, p = 0,038, g = 0,52 vs PLA: Pre = 1848 ± 422,9; Pos = 1875 ± 450,1;  = +1,4%, p = 0,402, g = 0,07) comparados quando consumiram placebo. Em conclusão, os resultados desta investigação, para esta amostra específica e em nossas condições experimentais, a suplementação de creatina não modificou a composição corporal e nem a força máxima dos indivíduos, mas foi eficiente como ergogênica fisiológica, na resistência de força, contribuindo para aumento na quantidade de trabalho realizado (volume total).pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqNutriçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6684213146151576pt_BR
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