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dc.creatorSouza, Camila Maciente-
dc.date.accessioned2024-09-04T14:14:49Z-
dc.date.available2024-09-04-
dc.date.available2024-09-04T14:14:49Z-
dc.date.issued2024-09-04-
dc.date.submitted2023-10-16-
dc.identifier.citationSOUZA, Camila Maciente. Risco de insegurança alimentar e associação com fatores sociodemográficos em domicílios com crianças de um município no sul de Minas Gerais. 2023. 36p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/59325-
dc.description.abstractAlthough Brazil is one of the world's largest food producers, a large portion of its population lives in some degree of food insecurity. Small municipalities in the country have low data regarding the situational diagnosis of their territories, not assessing potential food insecurity risks in their population, meaning that many municipalities do not identify where people at risk are located. Therefore, this study aimed to investigate the association of food insecurity risk (FI) with sociodemographic factors in households with children aged 0 to 36 months in the city of Lavras, Minas Gerais. The study population consisted of 323 families with children between 0 and 36 months old in their family nucleus. Quantitative approach methodologies and instruments validated by scientific literature were used for data collection. Data were collected in the household environment and in Family Health Strategies (FHS). To evaluate the socioeconomic profile, a semi-structured questionnaire was elaborated to obtain variables such as sex of the responsible person, child's sex, mother's or responsible person's skin color, child's skin color, child's age, marital status, education level, household income, number of residents in the household, and access to the federal income transfer program Bolsa Família. For the evaluation of household FI risk, the Screening for Food Insecurity Risk (SFIR) was applied, a two-question questionnaire validated by the literature. The SFIR questions are: 1. In the last three months, did your food run out before you had money to buy more? 2. In the last three months, did you eat only a few kinds of foods because you were running out of money? The database was structured in wide format using Epi-info 7.1.5 software. Descriptive analysis was used for data presentation, and the association between FI risk and sociodemographic variables was verified through the chi-square test (p <0.05) using Stata software, version 13.1. Based on the data obtained, it was found that the association with food insecurity risk was proportionally higher in low-income families, being the sociodemographic indicator that presented a higher proportion of FI risk; and responsible persons who referred to their skin color as "non-white" showed a higher proportion of families at risk of food insecurity; while responsible persons with more years of education, living without a partner, and without Bolsa Família, showed an association with FI risk. This study may contribute to bringing visibility to issues related to the topic of Food and Nutritional Security (FNS).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.subjectInsegurança alimentarpt_BR
dc.subjectPrimeira infânciapt_BR
dc.subjectFatores sociodemográficospt_BR
dc.subjectSegurança alimentar e nutricionalpt_BR
dc.subjectPrograma Bolsa Famíliapt_BR
dc.subjectFood insecuritypt_BR
dc.subjectEarly childhoodpt_BR
dc.subjectSociodemographic factorspt_BR
dc.subjectFood and nutritional securitypt_BR
dc.subjectBolsa Família Programpt_BR
dc.titleRisco de insegurança alimentar e associação com fatores sociodemográficos em domicílios com crianças de um município no sul de Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeRisk of food insecurity and its association with socioeconomic factors in households with children from a municipality in southern Minas Geraispt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Toloni, Maysa Helena de Aguiar-
dc.contributor.advisor-co1Segheto, Wellington-
dc.contributor.referee1Santos, Anabele Pires-
dc.contributor.referee2Hunger, Raquel-
dc.description.resumoEmbora o Brasil seja um dos maiores produtores de alimentos do mundo, grande parte da sua população vive em algum grau de insegurança alimentar. Municípios de pequeno porte no país apresentam baixos dados em relação ao diagnóstico situacional de seus territórios, não avaliando potenciais riscos de insegurança alimentar em sua população, ou seja, muitos municípios não identificam onde estão as pessoas em risco. Portanto, este estudo objetivou investigar a associação do risco de insegurança alimentar (IA) com fatores sociodemográficos em domicílios com crianças de 0 a 36 meses no município de Lavras, Minas Gerais. A população do presente estudo foi composta por 323 famílias que possuem em seu núcleo familiar crianças entre 0 e 36 meses. Para a coleta de dados, foram utilizadas metodologias de abordagem quantitativa e instrumentos validados pela literatura científica. Os dados foram coletados em ambiente domiciliar e nas Estratégias de Saúde da Família (ESF). Para avaliar o perfil socioeconômico, foi elaborado um questionário semiestruturado para obtenção das variáveis sexo do responsável, sexo da criança, cor da pele da mãe ou responsável, cor da pele da criança, idade da criança, estado civil, nível de escolaridade, renda do domicílio, número de moradores no domicílio e acesso ao programa de transferência de renda federal Bolsa Família. Para a avaliação do risco de IA domiciliar, foi aplicada a Triagem para Risco de Insegurança Alimentar (TRIA), um questionário de duas questões validado pela literatura. As questões da TRIA consistem em: 1. Nos últimos três meses, os alimentos acabaram antes que você tivesse dinheiro para comprar mais comida? 2. Nos últimos três meses, você comeu apenas alguns alimentos que ainda tinha, porque o dinheiro acabou? A construção do banco de dados foi estruturada em formato wide, utilizando o software Epi-info 7.1.5. Utilizou-se a análise descritiva para a apresentação dos dados e a associação entre o risco de IA e variáveis sociodemográficas foi verificada através do teste do qui-quadrado (p < 0,05) por meio do software Stata, versão 13.1. Diante dos dados obtidos, verificou-se que a associação ao risco de insegurança alimentar foi proporcionalmente maior nas famílias de baixa renda, sendo o indicador sociodemográfico que apresentou uma maior proporção de risco de IA; e os responsáveis que se referiram à cor da pele como “não branca” apresentaram maior proporção de famílias em risco de insegurança alimentar; já em relação aos responsáveis com mais anos de estudos, que vivem sem companheiro e sem Bolsa Família, apresentaram associação com risco de IA. Este estudo poderá contribuir para dar visibilidade às questões que envolvem o tema da Segurança Alimentar e Nutricional.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqCiências da Saúdept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1773819250557266pt_BR
Aparece nas coleções:Nutrição e Saúde - Mestrado (Dissertações)



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