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metadata.revistascielo.dc.title: Atividade respiratória e evolução de etileno em alface crespa minimamente processada armazenada sob duas temperaturas
metadata.revistascielo.dc.title.alternative: Respiratory activity and ethylene evolution of fresh-cut crisphead lettuce stored under two temperatures
metadata.revistascielo.dc.creator: Mattos, Leonora Mansur
Moretti, Celso Luiz
Chitarra, Adimilson Bosco
Chitarra, Maria Isabel Fernandes
metadata.revistascielo.dc.subject: Processamento mínimo
Alface
Etileno
Respiração
Lactuca sativa
Minimally processed
Lettuce
Ethylene
Respiration
Lactuca sativa
metadata.revistascielo.dc.publisher: Editora da Universidade Federal de Lavras
metadata.revistascielo.dc.date: 1-Dec-2008
metadata.revistascielo.dc.identifier.citation: MATTOS, L. M. et. al. Atividade respiratória e evolução de etileno em alface crespa minimamente processada armazenada sob duas temperaturas. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 6, p. 1985-1990, nov./dez. 2008.
metadata.revistascielo.dc.description.resumo: O processamento mínimo de hortaliças envolve operações que ocasionam diversas alterações metabólicas no tecido processado, como elevação da atividade respiratória e evolução de etileno. A respiração é um processo complexo pelo qual reações químicas oxidam compostos orgânicos a dióxido de carbono e água para produção de energia. O aumento na evolução de etileno é, também, de extrema importância e pode ser observado em hortaliças submetidas ao processamento mínimo. No presente trabalho, estudaram-se efeitos fisiológicos desencadeados pelo processamento mínimo de alface (Lactuca sativa L.), visando conhecer a melhor temperatura de armazenamento bem como o estresse causado pelo processamento mínimo afeta o produto. Verificou-se que, logo após o processamento mínimo, as taxas respiratórias eram estatisticamente diferentes para os materiais processados a 5 e 10 mm e folha inteira, tanto na temperatura de 5 ºC quanto a 10 ºC. Verificou-se que o armazenamento a 5 ºC reduziu de forma mais rápida o metabolismo respiratório quando se comparou com o armazenamento a 10 ºC. O perfil das curvas de atividade respiratória e evolução de etileno da alface processada a 10 mm foi o mesmo para as duas temperaturas estudadas, diferindo apenas nos valores, que foram mais altos, conforme esperado, para a temperatura de 10 ºC. No armazenamento à temperatura de 5 ºC, pôde-se observar a redução da evolução de etileno para o material processado a 10 mm, mas não para o processado a 5 mm, nas duas primeiras horas após o processamento mínimo. A melhor temperatura para o armazenamento da alface minimamente processada foi de 5 ºC e o produto processado como folha inteira apresentou menor taxa respiratória e elevação de etileno.
metadata.revistascielo.dc.description.abstract: Fresh-cut technology involves many operations that might cause metabolic alterations in the processed tissue such as increase in respiration rate and ethylene evolution. Respiration is a complex process in which organic compounds are oxidized to carbon dioxide and water, with energy release. Ethylene evolution is also very important and can be observed in fresh-cut vegetables crops. In the present work we studied the physiological effects associated with fresh-cut lettuce (Lactuca sativa L.) searching the best temperature for storage as well as how the stress caused by processing affects the product. It was observed that right after processing respiratory rates of the materials sliced at 5 and 10mm thick were statistically different from the lettuce processed for both 5 ºC and 10 ºC storage temperatures. Storage at 5 ºC was capable of reducing the metabolism faster when compared to the storage at 10 ºC. The respiratory activity and ethylene evolution curves profile for the lettuce processed at 10 mm were the same for both the studied temperatures, differing only for the values, that were higher, as expected, for 10 ºC. Ethylene evolution reduced for the material processed at 10 mm and stored at 5 ºC, but did not reduce for the material processed at 5 mm at the first two hours after processing. The best temperature for fresh-cut lettuce storage was 5 ºC and the material processed as whole leaves showed the lowest levels of carbon dioxide and ethylene evolution.
metadata.revistascielo.dc.identifier: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542008000600044
metadata.revistascielo.dc.language: pt
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