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metadata.ojs.dc.title: Competitividade dos frigoríficos exportadores de carne bovina instalados no estado de Goiás: uma análise sob a óptica da firma
metadata.ojs.dc.title.alternative: Competitiveness of beef exporting slaughterhouses operating in Goiás state: an analysis from the perspective of the firm
metadata.ojs.dc.creator: Vieira, Gláucia Rosalina Machado
Wander, Alcido Elenor
Figueiredo, Reginaldo Santana
metadata.ojs.dc.subject: Frigoríficos exportadores - Competitividade
Estado de Goiás
Exporting slaughterhouses - Competitiveness
Goiás state
metadata.ojs.dc.publisher: Organizações Rurais & Agroindustriais
metadata.ojs.dc.date: 13-Aug-2013
metadata.ojs.dc.identifier.citation: VIEIRA, G. R. M.; WANDER, A. E.; FIGUEIREDO, R. S. Competitividade dos frigoríficos exportadores de carne bovina instalados no estado de Goiás: uma análise sob a óptica da firma. Organizações Rurais e Agroindustriais, Lavras, v. 15, n. 1, p. 43-59, 2013.
metadata.ojs.dc.description.resumo: Devido à importância da cadeia de carne bovina para a economia goiana e da atualidade e relevância do tema, analisou-se de formacomparativa a competitividade de dois frigoríficos exportadores instalados no estado de Goiás. O Grupo frigorífico A surgiu em 1957,em Barretos (SP). No estado de Goiás são duas unidades, nos municípios de Palmeiras com capacidade de abate de 2.000 cabeças/dia,e Goianésia com capacidade de 500 cabeças/dia. O grupo Frigorífico B iniciou suas atividades em 1953, no município de Anápolis(GO). Em Goiás são três plantas, situadas nas cidades de Goiânia, Anápolis e Mozarlândia, com capacidades de abates de 2.000, 500,e 2.000 cabeças/dia, respectivamente. A análise da competitividade foi desenvolvida por meio de direcionadores e subfatores decompetitividade, utilizando escala tipo Likert, variando de “muito favorável” (+2) a “muito desfavorável” (-2), totalizando setedirecionadores e 55 subfatores, que foram avaliados na óptica dos frigoríficos. Verificou-se que os frigoríficos, mesmo inseridos nomesmo recorte geográfico, possuem características diferentes quanto à estrutura física, estrutura econômica, gestão, participação demercado, formato das transações, tipos de canais de distribuição, estrutura da distribuição no mercado externo, tipos de transportes,tipos de abate, dentre outros. Apesar dessas diferenças, as notas atribuídas aos direcionadores pelos representantes dos dois gruposfrigoríficos seguiram uma mesma tendência, em que a média ponderada dos direcionadores do Grupo Frigorífico A foi 1,0, e do GrupoFrigorífico B foi 1,02. Pode-se considerar que, na perspectiva dos representantes dos frigoríficos,  os direcionadores analisadoscontribuem de forma positiva para a competitividade do segmento.
metadata.ojs.dc.description.abstract: Due to the importance of the beef chain to the economy of Goiás state and the topic relevance, we analyzed in a comparative way the competitiveness of exporting slaughterhouses installed in the State of Goiás. Firm A emerged in 1957 in Barretos (SP). It has two slaughterhouse units operating in the State of Goiás, being one in the municipalities of Palmeiras with slaughter capacity of 2,000 head/day, and one in Goianésia with capacity of 500 head/day. The Firm B started its activities in 1953 in the city of Anapolis (GO). Firm B has three plants operating in Goiás state, located in the cities of Goiânia, Anápolis and Mozarlândia, with slaughter capacity of 2,000, 500, and 2,000 heads/day, respectively. Competitive analysis was developed through competitive drivers and subfactors, using Likert scale, ranging from “very favorable” (+2) to “very unfavorable” (-2), totaling seven drivers and 55 subfactors, which were evaluated from exporting slaughterhouse perspective. It was found that the slaughterhouses, even located in the same geographical zone, have different characteristics regarding the physical and economic structure, management, market share, size of transactions, types of distribution channels, structure of distribution in foreign markets, types of transport, slaughter methods, among others. Despite these differences, the marks awarded to the drivers by the representatives of both firms followed the same trend. The weighted average of drivers of competitiveness for Firm A was 1.0 and for Firm B 1.02. It can be considered that from the point of view of the representatives of exporting slaughterhouses, the analyzed drivers contribute positively to the competitiveness of the beef exporting industry.
metadata.ojs.dc.identifier: http://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/646
metadata.ojs.dc.language: por
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