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dc.creatorZouein, Georges Francisco Villela-
dc.date.accessioned2015-09-02T19:28:53Z-
dc.date.available2015-09-02T19:28:53Z-
dc.date.issued2015-09-02-
dc.date.submitted2001-12-12-
dc.identifier.citationZOUEIN, Georges Francisco Villela. Concepções de extensão na comunidade Universitária da UFLA. 2001. 173 p. Dissertação (Mestrado em Administração Rural) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2001.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/10307-
dc.description.abstractThis study had the objective of identifying and analyzing, in the Universidade Federal de Lavras - UFLA, the concepts and main factors that make it difficult or impede the execution ofuniversity extens.on activ.ties in the institution. For this, a case study was realized. Based on the hterary review, three analysis categories for the extension activities were created: Concepts with the objective or analyzing the academic communhys concept ofextens.on; Factors - with the objective ofraising the factors that the commun.ty pomts out as impeding; and, Characteristics - which could aggravate or attenuate the Factor's influence. The methodology that was used was based on the collect.on of quantitative data, through a survey, comprising an agreement/disagreement scale These data would be analyzed not only in adescriptive manner, but also interpreted from the point ofthe view ofthe four strata present tn the community - Professors, Employees, Undergraduate and Graduate students From he results, utilizing the method of the Likert summation in the analys.s of tte categories, it can be inferred that there is a theoret.c consensus about the activVs conceptions, except for the so called "Financiar *W ** understónds the extension as an opportunity to raise money), that was the most polemic category among the community. In relation tothe Factors and Characteristics there was not a consensus in the community, .nd.catmg that, although the theoretic speech about extension is assimilated by most, the community has many varied opinions, sometimes even «*>™^ *°* ** problems that make the activity difficult or impede its realization. Based on the answers the community was divided in four opinion groups denominated: Idealists (25 4%) - who defend the extension as one ofthe three most important functions of the university, without financial objectives and executed u,ia dialogic manner (Dialogicity is an important category raised by Freire (1980) about the presence of communication, dialogue, knowledge exchange, among the people involved in an extension activity). The members in this group have a commiLnt attitude and respect, allied to the defense of a publ.c and free university; Financial Defenders (28.4%) - also valorize the extens.on as one the basic functions ofthe university, however, they do not see aproblem in the financial levying through the activity, being divided in relation to the Dialogicity; Non-defenders (18%) - are apparently divided in two subgroups: one, less instructed, did not know how to answer most ofthe questions, therefor, does not know much about the subject; the other does not valorize the extension^ understands that it is less importam than the teaching and research, probably never discussed the Dialogicity, and, do not see a problem in the Financial conception; and Uncertain (22.4%) - who answered most ofthe questions in a contradictory manner or with central tendencies in the scale. The components of this group are confuse, don't know or are actually uncertain in relation to the importance of the activity, to how it should be executed, or about the financial objectives. At last, it can also be said that: the extension does not have, at UFLA, the same importance as the teaching and research activities, the community members, in general, are little involved with the activity ( more than 78% never practiced extension); they know and valorize the extension more through speeches, which they also reproduce, however, in practice, they present altitudes that not always are coherent with what is said or defended; and; the Dialogicity showed to be little known and/or considered by the academic community in its conceptions and practices of the activity.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectExtensão universitáriapt_BR
dc.subjectUniversity extensionpt_BR
dc.subjectUniversidades e faculdadespt_BR
dc.subjectUniversities and collegespt_BR
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectHigher educationpt_BR
dc.titleConcepções de extensão na comunidade Universitária da UFLApt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programMestrado em Administração Ruralpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Gomes, Marcos Affonso Ortiz-
dc.contributor.referee1Alencar, Edgar-
dc.contributor.referee2Ribeiro, Cláudia Maria-
dc.description.resumoCom o presente estudo objetivou-se identificar e analisar, junto a Universidade Federal de Lavras - UFLA, o conceito e os principais fatores que dificultam ou impedem a execução de atividades de extensão universitária naquela instituição, onde se realizou um estudo de caso. Baseado na revisão de literatura foram criadas três tipos de categorias de análise para as atividades de extensão: Concepções - com a qual objetivou-se analisar o conceito que a comunidade acadêmica tem da extensão; Fatores - objetivando-se levantar os fatores que a comunidade aponta como impeditivos da atividade; e, Características - as quais poderiam agravar ou atenuar a influência dos Fatores. A metodologia utilizada se baseou na coleta de dados quantitativos, mediante um survey contendo uma escala de discordância/concordância, que seriam analisados não apenas de uma forma descritiva, mas também, interpretados do ponto de vista dos quatro estratos presentes na comunidade (Professores, Funcionários, Graduandos e Pós-graduandos). Pelos resultados, utilizando-se do método do somatório Likert na análise das categorias, infere-se que há um consenso teórico sobre as concepções da atividade, exceto para a concepção denominada "Financeira" (categoria que entende a extensão como uma oportunidade para arrecadação de verbas), que se mostrou a mais polêmica entre a comunidade. Sobre os Fatores e Características não houve consenso entre os respondentes, indicando que, embora o discurso teórico sobre a extensão seja assimilado pela maioria, a comunidade tem opiniões muito variadas, às vezes controversas, sobre os problemas que dificultam ou impedem a atividade. Com base nas respostas a comunidade foi dividida em quatro grupos de opinião denominados: Idealistas (25,4%) - que defendem a extensão como uma das três funções principais da universidade, sem objetivos financeiros, e, executada de uma forma dialógica (aDialogicidade é uma importante categoria levantada por Freire (1980) sobre a presença de comunicação, diálogo, troca de saberes, entre os envolvidos numa ação de extensão). Os membros deste grupo têm uma postura de comprometimento e respeito social aliado à defesa de uma universidade pública e gratuita; Defensores-Financistas (28,4%) - também valorizam a extensão como uma das funções básicas da universidade, porém, não vêem problemas na arrecadação financeira através da atividade, estando divididos em relação à questão da Dialogicidade; Não-Defensores (18,0%) aparentemente se dividem em dois subgrupos: um de menor escolaridade, não soube responder a maioria das questões, portanto, não estão muito inteirados do assunto; o outro não valoriza a extensão, a entende menos importante que ensino e pesquisa, provavelmente nunca discutiu a questão da Dialogicidade, e não vêem problemas na arrecadação financeira; e Indecisos (22,4%) - que responderam a maior parte das questões de forma contraditória ou com tendências centrais nas escalas. Os componentes desse grupo estão confusos, não sabem, ou realmente estão indecisos em relação à importância da atividade, à forma que deve ser executada, ou aos objetivos financeiros. Por fim, pode-se também afirmar que: aextensão não tem, na UFLA, amesma importância que as atividades de ensino e pesquisa; os membros da comunidade, em geral, pouco se envolvem com a atividade (mais de 78% nunca praticou); conhecem e valorizam a extensão mais através do discurso, o qual também reproduzem, porém, na prática, apresentam posturas nem sempre coerentes com o que é afirmado, ou defendido; e, a Dialogicidade mostrou ser pouco conhecida e/ou levada em conta pela comunidade acadêmica em suas concepções e práticas da atividade.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Administração e Economiapt_BR
dc.subject.cnpqAdministraçãopt_BR
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