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metadata.revistascielo.dc.title: Resistência das madeiras de pinus, cedro australiano e seus produtos derivados ao ataque de Cryptotermes brevis
metadata.revistascielo.dc.title.alternative: Resistance of pine, australian red cedar woods and their derivate products to Cryptotermes brevis attack
metadata.revistascielo.dc.creator: Ribeiro, Marcelo Xisto
Bufalino, Lina
Mendes, Lourival Marin
Sá, Vania Aparecida de
Santos, Alexandre dos
Tonoli, Gustavo Henrique Denzin
metadata.revistascielo.dc.subject: Resistência biológica
Biodegradação
Durabilidade natural
Biological resistance
Biodegradation
Natural durability
metadata.revistascielo.dc.publisher: Universidade Federal de Lavras (UFLA)
metadata.revistascielo.dc.date: 6-Apr-2016
metadata.revistascielo.dc.identifier.citation: RIBEIRO, M. X. et al. Resistência das madeiras de pinus, cedro australiano e seus produtos derivados ao ataque de Cryptotermes brevis. CERNE, Lavras, v. 20, n. 3, p. 433-439, 2014. DOI: 10.1590/01047760201420031277.
metadata.revistascielo.dc.description.resumo: Neste trabalho, objetivou-se comparar a resistência das madeiras de cedro australiano (Toona ciliata) e pinus (Pinus sp.) e de painéis aglomerados produzidos com essas espécies ao ataque do cupim de madeira seca Cryptotermes brevis, bem como quantificar a mortalidade dos insetos. Foram colocados 30 pseudo-operários em placas de Petri de acrílico de 9,5 cm de diâmetro, contendo as amostras (1,5 x 1,5 x 0,5 cm) e folhas de algodão posicionadas sobre as tampas perfuradas umedecidas diariamente com 5 ml de água. As placas foram acondicionadas em BOD (Biological Oxygen Demand) a 24±5°C e escotofase de 24 h. Uma amostra testemunha sem fonte de alimentação foi incluída no bioensaio. O cálculo do índice de deterioração (ID) das amostras e a avaliação da mortalidade foram realizados após 60 dias. Os cupins da amostra testemunha apresentaram mortalidade maior em relação aos cupins dos demais tratamentos, os quais não se diferenciaram entre si. A madeira de Toona ciliata foi mais resistente ao ataque de Cryptotermes brevis em relação à madeira de Pinus sp. Os índices de deterioração médios foram de 1,74% e 6,62% para essas madeiras respectivamente. O índice de deterioração médio do painel produzido com 100% de Toona ciliata (ID=1,58%) foi similar ao índice de deterioração do painel produzido por essa mesma espécie em mistura com Pinus sp. (ID=1,87%).
metadata.revistascielo.dc.description.abstract: The aim of this work was to compare the resistance of Australian red cedar (Toona ciliata) and pine (Pinus sp.) woods and particleboards made from these species to dry-wood termite Cryptotermes brevis attack, as much as to quantify the mortality of the insects. 30 termite pseudo-workers were put in each 9,5 cm-diameter Petri dishes containing the samples (1,5 x 1,5 x 0,5 cm) and cotton sheets positioned on the perforated covers, daily moisturized with 5 ml of water. The dishes were maintained in BOD (Biological Oxygen Demand) at 24±5 °C and 24 h of escotophase. A control sample without any feed source was included in the bioassay. The deterioration index (ID) and mortality of the insects were evaluated after 60 days. Termites from the control sample presented higher termite mortality than the other treatments, which did not differ among each other. Toona ciliata wood was more resistant than Pinus sp. wood to Cryptotermes brevis attack. The average deterioration indexes were 1.74% and 6.62% respectively for those woods. The average deterioration index of the panels made with 100% Toona ciliata (ID=1.58%) was similar to the deterioration index of particleboards made with this specie mixed with Pinus sp. (ID=1.87%).
metadata.revistascielo.dc.language: por
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