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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFelker, Roselene Marostega-
dc.creatorRovedder, Ana Paula Moreira-
dc.creatorLonghi, Solon Jonas-
dc.creatorAraújo, Elias Frank-
dc.creatorStefanello, Maureen De Moraes-
dc.date2017-06-22-
dc.date.accessioned2017-08-01T20:17:12Z-
dc.date.available2017-08-01T20:17:12Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifier.citationFELKER, R. M. et al. Impact of Bambusa tuldoides Munro (Poaceae) on forest regeneration. CERNE, Lavras, v. 23, n. 2, p. 275-282, 2017. DOI: 10.1590/01047760201723022297.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14862-
dc.description.abstractBamboo grove may cause changes in the structure and floristic composition of natural regeneration. This study evaluated the impact caused by Bambusa tuldoides Munro at natural regeneration, in riparian forest in Rio Grande do Sul, south of Brazil. Two areas were evaluated: riparian forest without bamboos (SB) as the reference area, and riparian forest dominated by Bambusa tuldoides (CB). In 2014, ten plots (10x10 m) were installed in each area. All individuals belonging to classes I (30≤ H <130 cm) and II (CBH≤5 cm) were measured and identified. Floristic composition, phytosociological indexes, Shannon diversity index, Margalef richness, Simpson dominance, Sorensen similarity, and cluster analysis by Twinspan were evaluated. Richness and absolute density decreased in CB compared to SB. The areas presented low floristic similarity, and high dominance of one or more species in both classes. Myrtaceae was the predominant botanic family in SB, especially Campomanesia xanthocarpa. In CB most species were secondary, as Myrsine umbellata, Cupania vernalis, and Ocotea puberula. Due to the large differences between SB and CB, the groups formed were restricted mostly to the species of each area. Species such as Myrsine umbellata (class I and II) and Strichnos brasiliensis (class II) appear as indicators and former of groups in CB. We concluded that high density of Bambusa tuldoides affect the richness and diversity of regeneration natural, changing the establishment and perpetuation of the species. Secondary species show greater potential for adaptation to these environments and can act as key species in management and recovery actions.-
dc.languageeng-
dc.publisherUniversidade Federal de Lavras (UFLA)-
dc.rightsCopyright (c) 2017 CERNE-
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.source2317-6342-
dc.source0104-7760-
dc.subjectBambusoideae-
dc.subjectSecondary species-
dc.subjectSuccession-
dc.subjectFloristic groups-
dc.subjectEspécies secundárias-
dc.subjectSucessão-
dc.subjectGrupos florísticos-
dc.titleImpact of Bambusa tuldoides Munro (Poaceae) on forest regeneration-
dc.title.alternativeImpacto de Bambusa tuldoides Munro (Poaceae) na regeneração florestal-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoBambuzais podem acarretar alterações na estrutura e composição florística da regeneração natural. O presente trabalho avaliou o impacto causado por Bambusa tuldoidesna regeneração natural de mata ciliar no Rio Grande do Sul, sul do Brasil. Foram avaliadas duas áreas: mata ciliar sem bambus (SB), como área de referência, e área de mata ciliar substituída por Bambusa tuldoides (CB). Em 2014, dez parcelas (10x10 m) foram instaladas em cada área. Todos os indivíduos pertencentes às classes I (30≤ H<130 cm) e II (CAP≤5 cm) foram identificados. Avaliaram-se composição florística, índices fitossociológicos, índice de diversidade de Shannon, diversidade de Margalef Dominância de Simpson, similaridade de Sorensen e análise de agrupamento por Twinspan. Riqueza e densidade absoluta foram menores em CB, comparativamente a SB. As áreas apresentaram baixa similaridade florística e alta dominância de uma ou mais espécies em ambas as classes. Myrtaceae foi a família predominante em SB, com destaque para Campomanesia xanthocarpa.Em CB, a maioria das espécies foram secundárias, como Myrsine umbellata, Cupania vernalis e Ocotea puberula. Devido às grandes diferenças entre SB e CB, os agrupamentos formados ficaram restritos, em sua maioria, às espécies de cada área. Espécies como Myrsine umbellata (classe I e II) e Strichnos brasiliensis (classe II) aparecem como indicadoras e formadoras de grupos em CB. Conclui-se que adensamentos de Bambusa tuldoides afetam a riqueza e diversidade da regeneração natural, alterando o estabelecimento e perpetuação das espécies. Espécies secundárias demonstram maior potencial de adaptação a estes ambientes, podendo atuar como espécies-chave em ações de manejo e recuperação.-
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