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dc.creatorSantos, Andréa Cristiane dos-
dc.date.accessioned2017-11-24T17:50:52Z-
dc.date.available2017-11-24T17:50:52Z-
dc.date.issued2017-11-24-
dc.date.submitted2001-02-09-
dc.identifier.citationSANTOS, A. C. dos. Definição do tamanho amostral usando simulação Monte Carlos para os testes de normalidade univariado e multivariado baseados em assimetria e curtose. 2001. 71 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Estatística e Experimentação Agropecuária)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2001.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28163-
dc.descriptionEsta dissertação/tese está disponível online com base na Resolução CEPE nº 090, de 24 de março de 2015, disponível em http://www.biblioteca.ufla.br/wordpress/wp-content/uploads/res090-2015.pdf, que dispõe sobre a disponibilização da coleção retrospectiva de teses e dissertações online no Repositório Institucional da UFLA, sem autorização prévia dos autores. Parágrafo Único. Caberá ao autor ou orientador a solicitação de restrição quanto à divulgação de teses e dissertações com pedidos de patente ou qualquer embargo similar. Art. 5º A obra depositada no RIUFLA que tenha direitos autorais externos à Universidade Federal de Lavras poderá ser removida mediante solicitação por escrito, exclusivamente do autor, encaminhada à Comissão Técnica da Biblioteca Universitária./ Arquivo gerado por meio da digitalização de material impresso. Alguns caracteres podem ter sido reconhecidos erroneamente.-
dc.description.abstractAn alternative form to verify assumption ofdata normaiity is concerned with the application ofthe tests based on skewness and kurtosis coefficient. The objective of this work was to determine an optimum size samples for the univariate (Zx and Z2) and multivariate (K\ and K2) statistics on basis of simulatíon. The Zi and K\ statistics to verified the skewness alternative Z2 and K2 to verified the kurtosis alternative. Different probability density functions, univariate and multivariate were generated, by Monte Cario simulatíon method with aview to calculating the type I error rates and the power ofthe test. The simulations were done by adopting the nominal levei of5% and 1%. Situations with p=2, 3, 4 and 5 variables, with different correlation structures, were evaluated in the case of multivariates distributions. The evaluation criterion in the univariate case was that ofthe comparison ofthe rates obtained through the value ofthe rates ofempirical power obtained by Shapiro and Wilk test (1965). By Considerering the univariate case, itwas found that the Z\ statistics possesses normal asymptotic approximation for n>25 and a =5% can be recommended for routine use in the univariate case; The Z2 statistics possesses normal asymptotic approximation for n£25 and a =5% can be recommended for routine use in the univariate case for the kurtosis deviation test; The K\ and K2 statistics possess approximation asymptotic better than Zi and Z2 for a lower value ofthe nominal value ofsignificance, recommended for n£25 and n^lOO, respectively, warranting the compromise with the control ofthe type I error rate and elevated power; In the case ofsymmetry distributions wnh close to zero and non-normal the statistics based on skewness deviations present higher power than Shapiro - Wilk's Wstatistics. For the multivariate case the difíerents correlation structures, didnt afíèct me power and type I error rate of the tests; The K\ statistics is adequate for use from n>50 for nominal values of significance of 5 or 1%; The K2 statistics is asymptotically appropriate for kurtosis deviation tests for n>100, independently ofthe nominal values ofthe significance. The sizes indicated in the studies oftype I error rate and power ofthe test, were the same ones found inthe studies ofapproximate percentage points. The conclusion that both in the univariate case and multivariate case the skewness statistics, in general, are more powerful than those ofkurtosis, but the tests ofthe null hypothesis ofnormality must take into account both the tests ofskewness deviations and those ofkurtosis jointly.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCurtosept_BR
dc.subjectAssimetriapt_BR
dc.subjectTaxa de erro tipo 1pt_BR
dc.subjectTeste de normalidade univariadopt_BR
dc.subjectTeste de normalidade multivariadopt_BR
dc.titleDefinição do tamanho amostral usando simulação Monte Carlos para os testes de normalidade univariado e multivariado baseados em assimetria e curtosept_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estatística e Experimentação Agropecuáriapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Ferreira, Daniel Furtado-
dc.contributor.referee1Tavares, Marcelo-
dc.contributor.referee2Oliveira, Marcelo Silva de-
dc.contributor.referee3Vivanco, Mário Javier Ferrua-
dc.description.resumoUma forma alternativa para verificar suposição de normalidade dos dados refere-se à apHcação dos testes baseados nos coeficientes de assimetria e curtose. O objetivo deste trabalho foi determinar um tamanho amostrai ótimo para as estatísticas univariadas {Z\qZ2)q multivariadas (K\ e K2) com base em simulação. As estatísticas Zi e Kx verificam aalternativa de simetria e Z2 e K2 verificam a alternativa de curtose. Foram geradas diferentes funções densidade de probabilidade, univariadas e multivariadas, via método de Monte Cario, com a finalidade de avaliar a taxa de erro tipo I e o poder do teste. As simulações foram feitas adotando os níveis nominais de 5% e 1%. No caso de distribuições multivariadas, foram avaliadas as situações com p=2, 3 e 5 variáveis, com diferentes estruturas de correlação. O critério de avaliação no caso univariado foi o da comparação das taxas obtidas com o valor das taxas de poder empírico obtidas pelo teste de Shapiro e Wilk (1965). Considerando o caso univariado, verificou-se que aestatística Zt possui aproximação assintótica normal para n£25 com ot=5% epode ser recomendada para uso rotineiro no caso univariado; a estatística Z2 possui aproximação assintótica normal para n>25 com a=5% epode ser recomendada para uso rotineiro no caso univariado para o teste de desvio de curtose; as estatísticas Kx e K2 possuem aproximações assintóticas melhores que Z, e Z2 para um menor valor do valor nominal de significância, sendo recomendadas para n>25 e n>100, respectivamente, garantmdo-se o compromisso com o controle da taxa de erro tipo I e um elevado poder. No caso de distribuições com simetria próxima de zero e não normais, as statísticas baseadas em desvios de assimetria apresentam maior poder do que a estatística W de Shapiro-Wilk. Para o caso multivariado, as diferentes estruturas de correlação não afetaram o poder e ataxa deerro tipo I dos testes. A estatística K\ éadequada para usoa partir de n>50 para valores nominais de significância de 5 ou 1%; a estatística K2 é assintoticamente adequada para os testes de desvios de curtose para n>100, independentemente dos valores nominais da significância. Os tamanhos amostrais indicados nos estudos de taxa de erro tipo I e poder do teste foram os mesmos encontrados no estudo de quantis aproximados. Finalmente, pode-se concluir que tantono caso univariado como no multivariado, as estatísticas de assimetria, em geral, são mais poderosas do que as de curtose, mas os testes da hipótese nula de normalidade devem considerar tanto os testes de desvios de assimetria como os de curtose, conjuntamente.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências Exataspt_BR
dc.subject.cnpqEstatísticapt_BR
Aparece nas coleções:Estatística e Experimentação Agropecuária - Mestrado (Dissertações)



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