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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29009
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Pereira, Rafaela Corrêa | - |
dc.date.accessioned | 2018-04-11T16:17:06Z | - |
dc.date.available | 2018-04-11T16:17:06Z | - |
dc.date.issued | 2018-04-11 | - |
dc.date.submitted | 2018-02-16 | - |
dc.identifier.citation | PEREIRA, R. C. Alegações nutricionais e de saúde, técnicas de marketing e perfil de nutrientes em alimentos industrializados no Brasil. 2018. 115 p. Tese (Doutorado em Ciência dos Alimentos)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29009 | - |
dc.description.abstract | The present study aimed to (i) map the packaged food market in Brazil by examining the presence of nutrition and health claims and marketing techniques in products from different levels of industrial food processing and categories; (ii) to determine the nutritional quality by four nutrient profile models and then, evaluate if the use of nutrition and health claims and marketing techniques on labels are adequate, considering the different food categories and levels of industrial food processing; and (iii) to evaluate the need to food reformulation in Brazil. For this, a survey was conducted on the labels of pre-packed foods and non-alcoholic beverages marketed in Brazil. Results shown the use of nutrition and health claims on packaged foods in Brazil is widespread and varied across different food categories. Marketing techniques were also highly occurring, and techniques emphasizing general health, well-being or naturalness was the most frequent type of technique used. Overall, products carrying nutrition and health claim and/or marketing techniques had lower content of fat and higher content of fiber. However, the high prevalence of these strategies in ultra-processed foods are alarming. The presence of health claims and marketing techniques was not found to be an effective modifier of the three price measures. However, processed and ultra-processed foods were more expensive than unprocessed foods when considering price per energy and price per 100 g or mL. The majority of packaged foods evaluated did not pass the nutrition standards proposed by the nutrient profile systems, and ultra-processed food was the least healthy. The pass rates obtained for products carrying nutrition and/or health claims have evidenced that not always the presence of these claims are indicative of better nutritional quality. This also applied for products with marketing techniques, since the pass rates were low among the four models. Price measures between products with healthier nutrient profile did not differ from those less healthy, which indicates the possibility to improve diet quality with comparable but healthier products without also increasing the cost of the diet. These findings highlight a clear need for improvement of the supermarket packaged food environment, where the focus should be on displaying a smaller number of less healthy ultra-processed foods and healthier products, and increase efforts to reformulate products to make them healthier. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Lavras | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Rotulagem de alimentos | pt_BR |
dc.subject | Marketing de alimentos | pt_BR |
dc.subject | Alimentos industrializados - Nutrientes | pt_BR |
dc.subject | Alegações nutricionais | pt_BR |
dc.subject | Food labeling | pt_BR |
dc.subject | Food marketing | pt_BR |
dc.subject | Industrialized foods - Nutrients | pt_BR |
dc.subject | Nutrition claims | pt_BR |
dc.title | Alegações nutricionais e de saúde, técnicas de marketing e perfil de nutrientes em alimentos industrializados no Brasil | pt_BR |
dc.title.alternative | Nutrition and health claims, marketing techniques and nutrient profile of packaged food market in Brazil | pt_BR |
dc.type | tese | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFLA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Carneiro, João de Deus Souza | - |
dc.contributor.advisor-co1 | Pereira, Michel Cardoso de Angelis | - |
dc.contributor.referee1 | Carneiro, João de Deus Souza | - |
dc.contributor.referee2 | Pereira, Michel Cardoso de Angelis | - |
dc.contributor.referee3 | Rezende, Eliane Garcia | - |
dc.contributor.referee4 | Toloni, Maysa Helena de Aguiar | - |
dc.contributor.referee5 | Dias, Marali Vilela | - |
dc.description.resumo | O presente estudo teve como objetivos (i) mapear o mercado de alimentos industrializados no Brasil, examinando a presença de alegações nutricionais e de saúde e de técnicas de marketing em produtos de diferentes categorias e níveis de processamento; (ii) determinar a qualidade nutricional destes produtos por meio da aplicação de quatro modelos de perfil de nutrientes para assim verificar se a utilização de alegações nutricionais e de saúde e de estratégias de marketing e o nível de processamento industrial dos produtos são indicadores de qualidade nutricional; e (iii) identificar se os produtos comercializados no Brasil necessitam de reformulação. Para tanto, uma pesquisa foi realizada considerando rótulos de alimentos e bebidas não alcoólicas industrializados comercializadas no Brasil. Os resultados mostraram que o uso de alegações nutricionais é recorrente em diferentes categorias de alimentos, assim como as estratégias de marketing, principalmente as que enfatizavam a saúde, o bem-estar e a naturalidade do produto. As alegações de saúde, por outro lado, foram menos recorrentes. Em geral, os produtos que continham algum tipo de alegação nutricional e de saúde no rótulo apresentaram menor conteúdo de gordura e maior conteúdo de fibra. No entanto, a alta prevalência dessas mensagens em alimentos ultraprocessados é alarmante. A presença de alegações e de técnicas de marketing não foram consideradas modificadoras das três medidas de preço estudadas (por energia, por 100g ou mL e por porção). No entanto, os alimentos processados e ultraprocessados foram mais caros do que os alimentos minimamente processados quando se considerou o preço por energia e por 100g ou mL. A análise do perfil de nutrientes mostrou que a maioria dos alimentos embalados ultraprocessados avaliados não foi aprovada nos padrões nutricionais estabelecidos pelos modelos. As taxas de aprovação obtidas para produtos que continham alegações no rótulo evidenciaram que nem sempre a presença dessas mensagens é indicativo da melhor qualidade nutricional. O mesmo foi observado para os produtos que apresentavam técnicas de marketing. As medidas de preços entre produtos com perfil nutricional mais saudável não diferiram das menos saudáveis, o que indica que é possível para o consumidor melhorar a qualidade de sua dieta sem aumentar os gastos com a alimentação. Estes resultados mostram que há nítida necessidade de se melhorar o portfólio de produtos disponibilizados nos supermercados do Brasil, seja pela reformulação de produtos ultraprocessados, e diminuição de sua oferta ao mesmo tempo em que haja estímulo ao comércio e consumo de produtos saudáveis, em especial os in natura e minimamente processados. | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Ciência dos Alimentos | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciência de Alimentos | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7037270391181135 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Ciência dos Alimentos - Doutorado (Teses) |
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