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dc.creatorSales, Léa Silveira-
dc.date.accessioned2019-11-29T11:52:32Z-
dc.date.available2019-11-29T11:52:32Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationSales, L. S. Entre psicologismo e naturalismo – apontamentos sobre o uso da noção de estrutura na psicologia e na psicanálise. Revista AdVerbum, Limeira, v. 5, n. 2, p. 98-106, ago./dez. 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.psicanaliseefilosofia.com.br/adverbum/vol5_2/05_02_06apontusoestrutura.pdfpt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37900-
dc.description.abstractFrom the point of view of an investigation focused on the movement of the concepts and processes that turned them necessary, the use of the notion of structure, both in Psychology and in Psychoanalysis can only be understood as an effort of opposition to the impasses created by Cartesianism, impasses inevitably inherited by both disciplines. As Husserl explains, the division between the region of res extensa and res cogitans was already produced by Galileo when the revolution that reaches its climax with him mathematizes physics and, in order to do so, distinguishes a sensible world, recognizable by its qualitative characteristics, of a world of idealities, in charge of finding quantity at nature as its rational essence. Roughly speaking, modern Psychology assumes in its origin the paradoxical task – therefore impossible – of overlapping the way that the mathematized physics looks at its object to something that is the condition of that regard. This article aims to follow the reflection of this paradox in some of the projects of knowledge about subjectivity – such as Gestalt Psychology and Lacanian Psychoanalysis – that granted the notion of structure a privileged place in its conceptual Field.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinas - UNICAMPpt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceRevista AdVerbum (Resignata)pt_BR
dc.subjectEpistemologiapt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectEpistemologypt_BR
dc.subjectPsychologypt_BR
dc.subjectPsychoanalysispt_BR
dc.titleEntre psicologismo e naturalismo – apontamentos sobre o uso da noção de estrutura na psicologia e na psicanálisept_BR
dc.title.alternativeBetween Psychologism and Naturalism, notes about the Use of the Notion of Structure in Psychology and Psychoanalysispt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoDo ponto de vista de uma investigação voltada para o movimento dos conceitos e dos encaminhamentos que os tornaram necessários, o uso da noção de estrutura tanto em psicologia quanto em psicanálise só pode ser compreendido como esforço de contraposição aos impasses gerados pelo cartesianismo, impasses estes inevitavelmente herdados por ambas as disciplinas. Como explica Husserl, a divisão entre a região da res extensa e a da res cogitans já era produzida por Galileu quando a revolução que com ele atinge seu clímax matematiza a física e, para isso, distingue um mundo sensível, reconhecível por suas características qualitativas, de um mundo de idealidades, incumbido de enxergar, na natureza, a quantidade como sua essência racional. Grosso modo, a psicologia moderna, quando nasce, assume a tarefa paradoxal – e por isso mesmo irrealizável – de sobrepor o modo de ver da física matematizada àquilo que é, exatamente, condição desse olhar. Trata-se, no presente artigo, de acompanhar o reflexo desse paradoxo em alguns dos projetos de saber sobre a subjetividade – tais como a psicologia da Gestalt e a psicanálise lacaniana – que concederam à noção de estrutura um lugar privilegiado em seu campo conceitual.pt_BR
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