Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/39024
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorHollupi, Nathieli Tamires-
dc.date.accessioned2020-02-14T18:24:48Z-
dc.date.available2020-02-14T18:24:48Z-
dc.date.issued2020-02-13-
dc.date.submitted2019-06-28-
dc.identifier.citationHOLLUPI, N. T. Avaliação da qualidade e do potencial antioxidante de drogas vegetais comercializadas para o tratamento do diabetes. 2020. 110 p. Dissertação (Mestrado em Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/39024-
dc.description.abstractPhenolic compounds are phytochemicals that have antioxidant activity and are present in medicinal plants. For this reason, they are indicated as an alternative for the treatment and prevention of several diseases related to oxidative stress. However, most species of medicinal plants used by the population and commercially available do not have proof of effectiveness, safety and quality. Therefore, the objective of this study was to carry out a comparative analysis of the antioxidant capacity and the levels of phenolic compounds in reference and commercial samples, as well as the analysis of the packages, labels, organoleptic characteristics and foreign material content of herbal drugs marketed to treat diabetes. Based on a survey conducted on the local businesses and specialized literature, the most cited plants were selected for this study. Then, commercial samples of herbal drugs of “canela-de-velho”, “cavalinha”, “chapéu-de-couro”, “estévia”, “jambolão”, “pata-de-vaca” and “salvia” were acquired in pharmacies and natural products stores. Reference samples of these species were herborized and their exsiccates were prepared and deposited in a herbarium. Aqueous extracts were prepared at 5% for the quantification of phenolic compounds (total phenols and total flavonoids) and for the evaluation of antioxidant capacity by total antioxidant capacity assay (CAT) and Oxygen Radical Absorbance Capacity assay (ORAC). The reference samples of “canela-de-velho” and “estévia”, and the comercial samples: 2 (“canela-de-velho”); 29, 30, 31 and 32 (“estévia”); 9 (“chapéu-de-couro”); 18 (“pata-de-vaca”); 23 e 27 (“salvia”) showed the best results for phenolic compounds content and antioxidant activity. In general, commercial samples of one same species showed great variation in the contents of phenolic compounds and antioxidant activity. The reference samples compared to the commercial samples showed great variation for all variables studied. The results indicate the low quality of commercial samples, with no standardization in the processes of the production chain, resulting in different levels of phenolic compounds and significant differences in antioxidant activity. Commercial samples of “cavalinha”, “jambolão” and “pata-de-vaca”, species on the RENISUS list, had their packaging and labels analyzed based on (RDC no 26/2014 and RDC no 66/2014).The protocols described in the 5th edition of the Brazilian Pharmacopoeia were used for the determination of foreign material and for the elaboration of a sensory evaluation questionnaire.No studied sample showed compliance with the technical information required for the packaging. Furthermore, 69.23% of the samples failed the visual examination and the odor evaluation.Only the sample J1 (“jambolão”) was within the limit of 2% w/w of foreign material, as recommended by the Pharmacopoeia.The analyzed samples have low quality and are in disagreement with the requirements of the 5th edition of the Pharmacopeia and the current legislation for herbal drugs, being sold in the food category.The data indicate that the quality control required for medicinal herbal teas are not accomplished as stablished in the law, compromising the quality of the products and putting the health of the consumers at risk.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectCompostos fenólicospt_BR
dc.subjectAtividade antioxidantept_BR
dc.subjectQualidadept_BR
dc.subjectDrogas vegetaispt_BR
dc.subjectPhenolic compoundspt_BR
dc.subjectAntioxidant activitypt_BR
dc.subjectQualitypt_BR
dc.subjectHerbal drugspt_BR
dc.titleAvaliação da qualidade e do potencial antioxidante de drogas vegetais comercializadas para o tratamento do diabetespt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of quality and antioxidant potential of herbal drugs commercialized for the treatment of diabetespt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentarespt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Aline Carvalho-
dc.contributor.advisor-co1Bertolucci, Suzan Kelly Vilela-
dc.contributor.referee1Pereira, Aline Carvalho-
dc.contributor.referee2Bertolucci, Suzan Kelly Vilela-
dc.contributor.referee3Castro, Ana Hortência Fonseca-
dc.description.resumoCompostos fenólicos são fitoquímicos que apresentam atividade antioxidante e estão presentes em plantas medicinais, por esse motivo, estas são indicadas como uma alternativa para o tratamento e prevenção de diversas doenças relacionadas com o estresse oxidativo. Entretanto, a maioria das espécies de plantas medicinais utilizadas pela população e disponíveis comercialmente, não apresentam comprovação de eficácia, segurança e qualidade. Nesse contexto, objetivou-se realizar uma análise comparativa da capacidade antioxidante e dos teores de compostos fenólicos de amostras de referência e comerciais, assim como analisar embalagens, rótulos, características organolépticas e teor de material estranho de drogas vegetais comercializadas para tratar diabetes. A partir de um levantamento no comércio local e na literatura especializada foram selecionadas as plantas mais citadas. Então, amostras comerciais de drogas vegetais de cana-de-velho, cavalinha, chapéu-de-couro, estévia, jambolão, pata-de-vaca e sálvia, foram adquiridas em farmácias e lojas de produtos naturais. Amostras de referência destas espécies foram herborizadas e suas exsicatas preparadas e depositadas em herbário. Foram preparados extratos aquosos a 5% para a quantificação de compostos fenólicos (fenóis totais e flavonoides totais) e avaliação da capacidade antioxidante pelos ensaios de capacidade antioxidante total (CAT) e capacidade de absorção de radicais oxigenados (ORAC). As amostras de referência de canela-de-velho e estévia e as amostras comerciais: 2 (canela-de-velho); 29, 30, 31 e 32 (estévia); 9 (chapéu-de-couro); 18 (pata-de-vaca); 23 e 27 (sálvia) foram as que apresentaram os melhores resultados para os teores de compostos fenólicos e atividade antioxidante. De modo geral, as amostras comerciais de uma mesma espécie apresentaram grande variação nos teores de compostos fenólicos e atividade antioxidante. As amostras de referência comparadas às amostras comerciais apresentaram grande variação para todas as variáveis estudadas. Os resultados indicam a baixa qualidade das amostras comerciais, com ausência de padronização nos processos da cadeia produtiva, resultando em diferentes teores de compostos fenólicos e diferenças significativas na atividade antioxidante. Amostras comerciais de cavalinha, jambolão e pata-de-vaca, espécies que constam da lista do RENISUS, tiveram suas embalagens e rótulos analisados com base na RDC nº 26/2014 e na RDC no 66/2014. Os protocolos descritos na 5a edição da Farmacopeia Brasileira foram utilizados para a determinação de matéria estranha e para elaboração do questionário de avaliação da análise organoléptica. Nenhuma amostra apresentou conformidade em relação às informações técnicas exigidas para as embalagens, e 69,23% das amostras foram reprovadas quanto ao exame visual e ao odor. Apenas a amostra J1 (jambolão) estava dentro do limite de 2% m/m de matéria estranha, como preconizado pela Farmacopeia. As amostras analisadas apresentam baixa qualidade e estão em desacordo com as exigências da 5a edição da Farmacopeia e da legislação atual para drogas vegetais, sendo vendidas na categoria de alimentos. Os dados obtidos indicam que as legislações de controle de qualidade requeridas para chás medicinais não são cumpridas, comprometendo a qualidade dos produtos e colocando em risco a saúde do consumidor.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Agriculturapt_BR
dc.subject.cnpqManejo e Tratos Culturaispt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3946054555925329pt_BR
Aparece nas coleções:Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares - Mestrado (Dissertações)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.