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metadata.teses.dc.title: A percepção dos agentes de saúde e do gestor de saúde sobre as Portarias nº 2.436 de 22 de setembro de 2017 e nº 83 de 10 de janeiro de 2018 em Bom Sucesso - Minas Gerais
metadata.teses.dc.creator: Moreira, Roseli Expedita Ferreira
metadata.teses.dc.contributor.advisor1: Souza, Gustavo Costa de
metadata.teses.dc.contributor.referee1: Joaquim, Nathalia de Fátima
metadata.teses.dc.subject: Agentes Comunitários de Saúde
Atenção Básica
Equipe Saúde da Família
Programa de Formação Técnica para Agentes de Saúde
Programa Saúde da Família
metadata.teses.dc.date.issued: 14-Apr-2020
metadata.teses.dc.identifier.citation: MOREIRA, Roseli Expedita Ferreira. A percepção dos agentes de saúde e do gestor de saúde sobre as Portarias nº 2.436 de 22 de setembro de 2017 e nº 83 de 10 de janeiro de 2018 em Bom Sucesso - Minas Gerais. 2018. 42 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração Pública) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.
metadata.teses.dc.description.resumo: Pretendeu-se, neste trabalho, analisar a percepção dos agentes comunitários de saúde e do gestor de saúde do município de Bom Sucesso – MG, a respeito da Portaria 2.436, de setembro de 2017, que dentre algumas mudanças prevista para a Atenção Básica ainda acrescentou como sendo atribuições dos agentes comunitários de saúde aquelas típicas do técnico de enfermagem, como: aferição de pressão arterial, mensuração de glicemia e realização de curativos, desde que ocorra a formação necessária, e também sobre a portaria n. 83, de 10 de janeiro de 2018, que institui o Programa de Formação Técnica para Agentes de Saúde (PROFAGS), que tem como objetivo fornecer de forma gratuita o curso de técnico de enfermagem para os Agentes Comunitários e Agentes de Endemias. A pesquisa realizada cunhou-se qualitativamente, do tipo exploratório, por tratar-se de um assunto recente. Realizou-se entrevista semiestruturada com 20 (vinte) agentes comunitários de saúde (ACSs) e também com o gestor de saúde local do município. Diante disso, notou-se que no município estudado, tanto os ACSs como o gestor de saúde ainda têm pouco conhecimento sobre essas portarias. Apesar do gestor de saúde ser favorável à formação dos ACSs, estes últimos ainda estão com opiniões fragmentadas.
metadata.teses.dc.identifier.uri: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/40019
metadata.teses.dc.publisher: Universidade Federal de Lavras
metadata.teses.dc.language: por
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