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dc.creatorZauza, Stefânia Barros-
dc.date.accessioned2020-07-06T12:01:44Z-
dc.date.available2020-07-06T12:01:44Z-
dc.date.issued2020-07-06-
dc.date.submitted2020-02-13-
dc.identifier.citationZAUZA, S. B. Biofortificação de ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) com selênio via solo. 2020. 78 p. Dissertação (Mestrado em Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/41714-
dc.description.abstractThe ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) is an unconventional food plant (PANC) that has great nutritional value in its leaves, being consumed in several dishes, in addition to being used as a medicinal plant. In this sense, a strategy to increase its nutritional value and make it contribute to minimize problems of nutritional deficiencies in the human body is agronomic biofortification with selenium, a nutrient that is considered one of the most deficient in the human population and that helps in the prevention of various diseases. Given the above, this study aimed to evaluate the biofortification potential of ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) with selenium, as well as the effect of this element in different doses on its agronomic performance and nutritional quality. The experiment was conducted in a greenhouse, following a completely randomized design, in a 6 x 2 factorial scheme, with two sources of selenium (selenate and selenite) applied via soil, six doses (0; 0.5; 1.0; 2.0 ; 4.0 and 8.0 mg of Se kg-1 of soil), with four repetitions, totaling 48 experimental plots. With the increase in Se doses, there was a decrease in the production of fresh leaf and stem dry matter, in the treatment with selenate, also decreasing the lipid content of the leaves. In the ash variable, independent of the sources, up to the 4.0 mg kg-1 dose of Se, there was an increase in it and, from that dose, the ash content remained constant. The effect of applying Se on the carbohydrate content was significant only when selenate was applied, decreasing up to the dose 1.0 mg kg-1, remaining constant until the dose 4.0 mg kg-1 and, from there, with increasing dose, there was a small increase in this variable. Selenium was able to affect the nutrient content in the leaves, while sulfur and iron increased with a dose of 2.0 mg kg-1 of Se in the form of selenate and 4.0 mg kg-1 of Se in the form of selenite, respectively. The Mg content was affected at 1.0 mg kg-1 when selenite was applied and at 8.0 mg kg-1 when selenite was applied, reducing the absorption of this element by plants. Its leaves were able to absorb total levels of Se close to 850 mg kg-1 with the source of selenate, in the maximum applied dose (8.0 mg kg-1 of Se). Despite this, this element caused toxicity in the plants, which reflected in the impairment of its growth, leading to the appearance of toxicity symptoms. The species can be classified as a Se accumulator, since it was able to accumulate between 100 and 1000 mg kg-1 of Se in its tissues. However, despite this possible classification, in the doses in which the plants were able to accumulate high concentrations of Se with the selenate source, toxicity occurred in the plants, which shows that the fact that they accumulate a lot of Se in their tissues was not interesting, since that caused physiological and production damage to them.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectPereskia aculeata Millpt_BR
dc.subjectPlantas alimentícias não convencionaispt_BR
dc.subjectOra-pro-nobis - Biofortificaçãopt_BR
dc.subjectBiofortificação com selêniopt_BR
dc.subjectUnconventional food plantpt_BR
dc.subjectOra-pro-nobis - Biofortificationpt_BR
dc.subjectSelenium biofortificationpt_BR
dc.titleBiofortificação de ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) com selênio via solopt_BR
dc.title.alternativeBiofortification of ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) with selenium via soilpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Plantas Medicinais Aromáticas e Condimentarespt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Joyce Doria-
dc.contributor.advisor-co1Guilherme, Luiz Roberto Guimarães-
dc.contributor.referee1Rodrigues, Joyce Doria-
dc.contributor.referee2Resende, Luciane Vilela-
dc.contributor.referee3Oliveira, Cynthia de-
dc.contributor.referee4Martins, Fábio Aurélio Dias-
dc.description.resumoO ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) é uma planta alimentícia não convencional (PANC) que apresenta grande valor nutritivo em suas folhas, sendo consumidas em diversos pratos, além de ser utilizada como planta medicinal. Nesse sentido, uma estratégia para incrementar seu valor nutricional e fazer com que ela contribua para minimizar problemas de deficiências nutricionais no organismo humano é a biofortificação agronômica com selênio, nutriente do qual é considerado um dos mais deficientes na população humana e que ajuda na prevenção de diversas doenças. Diante do exposto, este estudo teve como objetivo avaliar o potencial de biofortificação do ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) com selênio, assim como o efeito desse elemento em diferentes doses no desempenho agronômico e na qualidade nutricional da mesma. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, seguindo o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 6 x 2, sendo duas fontes de selênio (selenato e selenito) aplicadas via solo, seis doses (0; 0,5; 1,0; 2,0; 4,0 e 8,0 mg de Se kg-1 de solo), com quatro repetições, totalizando 48 parcelas experimentais. Com o aumento das doses de Se, ocorreu a diminuição da produção de matéria seca de caule e fresca de folhas, no tratamento com selenato, diminuindo também o conteúdo de lipídeos das folhas. Na variável cinzas, independente das fontes, até a dose 4,0 mg kg-1 de Se, ocorreu o aumento desta e, a partir dessa dose, o conteúdo de cinzas se manteve constante. O efeito da aplicação de Se no conteúdo de carboidratos foi significativo apenas quando se aplicou o selenato, diminuindo até a dose 1,0 mg kg-1, mantendo-se constante até a dose 4,0 mg kg-1 e, a partir disso, com o aumento da dose, observou-se um pequeno aumento dessa variável. O selênio foi capaz de afetar o conteúdo de nutrientes nas folhas sendo que o enxofre e o ferro aumentaram com a dose de 2,0 mg kg-1 de Se na forma de selenato e 4,0 mg kg-1 de Se na forma de selenito, respectivamente. O conteúdo de Mg foi afetado na dose 1,0 mg kg-1 quando foi feita a aplicação de selenito e na dose 8,0 mg kg-1 quando foi feita a aplicação de selenito, ocorrendo uma redução da absorção desse elemento pelas plantas. Suas folhas foram capazes de absorver teores totais de Se próximos a 850 mg kg-1 com a fonte de selenato, na dose máxima aplicada (8,0 mg kg-1 de Se). Apesar disso, este elemento causou toxicidade nas plantas, o que refletiu no comprometimento do seu crescimento, levando ao aparecimento de sintomas de toxicidade. A espécie pode ser classificada como uma acumuladora de Se, uma vez que foi capaz de acumular entre 100 e 1000 mg kg-1 de Se em seus tecidos. Entretanto, apesar dessa possível classificação, nas doses em que as plantas foram capazes de acumular altas concentrações de Se com a fonte selenato, ocorreu toxicidade nas plantas, o que mostra que o fato delas acumularem muito Se nos seus tecidos não foi interessante, uma vez que causou danos fisiológicos e de produção à elas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Agriculturapt_BR
dc.subject.cnpqManejo e Tratos Culturaispt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2726723170331990pt_BR
Aparece nas coleções:Plantas Medicinais, Aromáticas e Condimentares - Mestrado (Dissertações)

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