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dc.creatorSouza, Ellen Lima-
dc.creatorCarvalho, Alexandre Filordi-
dc.date.accessioned2022-02-15T21:22:40Z-
dc.date.available2022-02-15T21:22:40Z-
dc.date.issued2021-07-
dc.identifier.citationSOUZA, E. L.; CARVALHO, A. F. Pensar outros possíveis entre infâncias e necropolíticas. Childhood & Philosophy, Rio de Janeiro, v. 17, p. 01-18, jul. 2021. DOI: 10.12957/childphilo.2021.59100.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49336-
dc.description.abstractBy publishing this dossier, it is intended to put in place a series of investigations whose challenges and approaches, problematizations and experiments take into account the broad spectrum of necropolitics. However, when emphasizing the places of contemporary childhoods in such a setting, it underlines the complex nodule that black children occupy in the necropolitics. In one way, because they are, against their will, human capacities and decisions, inheritors of a historical-social situation of a necropolitical matrix. Black children are born, thus, territorialized in an unequivocal necropolitical context. In another way, children make a relevant nod in the formation of tension and modification strategies in the necropolitical frameworks. If children learn to be racist, since the first socialization, in the broad necropolitical logic, they can also learn not to be racist. To inquire for other possibilities, taking children as centrality, is to pay attention to all the experimentation that children are able to undertake as a necropolitical deterritorialization. For such, it is maintained that other possibilities for a life community driven by affection politic, sensitive to human singularities and differences, producing values beyond the deep pit of the cursed colonial heritage, are not possible without education. Thus, the succession of articles presented in this dossier, from multiple and different perspectives, with peculiar approaches and concerns of their own, emphasizing varied and original emphases, brings a collective effort to produce other possibilities for children in the contemporary world.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceChildhood & Philosophypt_BR
dc.subjectInfânciaspt_BR
dc.subjectCrianças negraspt_BR
dc.subjectNecropolíticapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectChildhoodpt_BR
dc.subjectBlack childrenpt_BR
dc.subjectNecropoliticspt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.titlePensar outros possíveis entre infâncias e necropolíticaspt_BR
dc.title.alternativePensar otros posibles entre infancias y necropolíticaspt_BR
dc.title.alternativeTo think other possibilities between childhoods and necropoliticspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoAo se objetivar a publicação do presente dossiê, intenta-se colocar em cena uma série de investigações cujos desafios e cujas abordagens, problematizações e experimentações levem em consideração o amplo espectro da necropolítica. Entretanto, ao se enfatizar os lugares das infâncias contemporâneas em tal cenário, sublinha-se o complexo nódulo que as crianças negras ocupam na necropolítica. Numa via, pelo fato de serem, contra suas vontades, capacidades humanas e decisões, herdeiras de uma situação histórico-social de matriz necropolítica. As crianças negras, assim, nascem territorializadas num contexto necropolítico inequívoco. Em outra via, as crianças compõem relevante aceno na formação de estratégias de tensão e de modificação nos quadros necropolítico. Se as crianças aprendem a ser racistas, desde a mais precípua socialização, na ampla lógica necropolítica, também podem aprender a não ser racistas. Indagar por outros possíveis, tomando por centralidade as crianças, é atentar-se para toda experimentação que as crianças são capazes de empreender como desterritorialização necropolítica. Para tanto, sustenta-se que outros possíveis para uma comunidade de vida, movida por políticas de afetos, sensíveis às singularidades e diferenças humanas, produzindo valores para além da cova profunda da herança maldita colonial, não se faz sem a educação. Assim, a sucessão dos artigos que este dossiê apresenta, por perspectivas múltiplas e diferentes, com abordagens peculiares e preocupações próprias, tonalizando ênfases variadas e originais, traz um esforço coletivo de se produzir outros possíveis para as crianças no mundo contemporâneo.pt_BR
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