Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49536
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorRodrigues, André Ferreira-
dc.date.accessioned2022-03-21T18:32:15Z-
dc.date.available2022-03-21T18:32:15Z-
dc.date.issued2022-03-21-
dc.date.submitted2022-02-18-
dc.identifier.citationRODRIGUES, A. F. Insights into the canopy-rainfall interactions: new experiences from a long-term Neotropical forest monitoring. 2022. 181 p. Tese (Doutorado em Recursos Hídricos) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/49536-
dc.description.abstractOne of the most important processes in the hydrology of the critical zone is the rainfall interception by forest canopies. The canopy-rainfall interactions drive the water and nutrient cycles by redistributing rainfall in both time and space. This defines the fate of many hydrological processes, such as soil water dynamics, evapotranspiration, streamflow, spatiotemporal pattern of nutrients, and groundwater recharge. Although the canopy-rainfall interactions are well-known in many forests worldwide, there is still a knowledge gap in the effects of extreme weather (e.g., droughts) on these interactions. In this regard, the present study aims to improve the understanding regarding rainfall partitioning in a Neotropical forest during a prolonged drought. Rainfall partitioning starts with the canopy intercepting the rainfall and splitting it into stemflow and throughfall. Throughfall and stemflow is the amount of water that reaches the floor, known as net rainfall. A parcel of the intercepted water returns to the atmosphere by evaporation during and after the event. The canopy evaporation and throughfall are the most significant part of the rainfall partitioning, summing up to 99.5% in some tropical forests. Therefore, they are the subject of the present study. Physical models mimic reality and are key tools to advance the knowledge of complex physical processes such as rainfall interception. The Liu and Gash models have presented adequate performances to model the rainfall interception in different climates and forests. However, they had never been applied to drought conditions. The Liu model overcame the Gash model in the Neotropical forest because it better represents the stratified canopy. In non-drought periods, solar radiation and the energy stored in biomass and the air inside the forest are responsible for canopy evaporation. Besides the abovementioned energy sources, the energy advection from surrounding areas plays a more important role and increases canopy evaporation during droughts. Another important consideration is the spatial distribution of throughfall and how it behaves during droughts. The time stability index was considered to assess the behavior of the spatial variability of throughfall over time to highlight the likely influence of forest and weather dynamics on it. Misinterpretation of time stability of throughfall was observed in prior studies because the changes in forest structure and weather patterns had not been considered. Biomass, the dominance of some species, and tree occupation are forest characteristics driving the spatial distribution and time stability of throughfall. These structures change due to ecological succession or regenerating from a disturbance (e.g., droughts), which modify the spatial distribution of throughfall. Moreover, maximum rainfall intensities are different in drought periods, changing the canopy’s saturation/unsaturation processes, and therefore the time stability. In this sense, droughts modify the canopy-rainfall interactions by enhancing canopy evaporation and changing the spatial distribution of throughfall over time.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectInterceptação da precipitaçãopt_BR
dc.subjectBalanço de energiapt_BR
dc.subjectDinâmica florestalpt_BR
dc.subjectFlorestas neotropicaispt_BR
dc.subjectMata Atlânticapt_BR
dc.subjectRainfall partitioningpt_BR
dc.subjectAtlantic forestpt_BR
dc.subjectEnergy balancept_BR
dc.subjectForest dynamicspt_BR
dc.titleInsights into the canopy-rainfall interactions: new experiences from a long-term Neotropical forest monitoringpt_BR
dc.title.alternativeInsights into the canopy-rainfall interactions: new experiences from a long-term neotropical forest monitoringpt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Recursos Hídricospt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Mello, Carlos Rogério de-
dc.contributor.referee1Viola, Marcelo Ribeiro-
dc.contributor.referee2Terra, Marcela de Castro Nunes Santos-
dc.contributor.referee3Junqueira Junior, José Alves-
dc.contributor.referee4Tonello, Kelly Cristina-
dc.description.resumoA interceptação da precipitação pelos dosséis florestais é um dos processos hidrológicos mais importantes da zona crítica. As interações dossel-precipitação conduzem os ciclos da água e de nutrientes ao redistribuir a precipitação tanto no tempo quanto no espaço. Tais interações definem vários processos hidrológicos tais como a dinâmica da água no solo, a evapotranspiração, o escoamento superficial, os padrões espaço-tempo dos nutrientes, a recarga subterrânea, dentre outros. As relações dossel-precipitação ainda são pouco conhecidas em vários biomas florestais, principalmente no tocante aos efeitos de condições climáticas severas (e.g., secas) nessas interações. Neste sentido, o presente estudo objetivou investigar a partição da precipitação em uma floresta Neotropical durante uma seca prolongada. A partição da precipitação se inicia com a interceptação da chuva pelo dossel dando início ao escoamento pelo tronco e precipitação interna. Precipitação interna e escoamento pelo tronco são as parcelas da precipitação que alcançam o solo e, juntas, são conhecidas como precipitação efetiva. Outra parcela da precipitação retorna à atmosfera por evaporação durante e após o evento. A evaporação do dossel e a precipitação interna são as maiores parcelas da partição da precipitação, podendo chegar a 99,5% em florestas tropicais e, por isso, são as variáveis analisadas nesse estudo. Modelos físicos imitam a realidade e são ferramentas essenciais para avançar no entendimento de processos físicos complexos como a interceptação da precipitação. Os modelos de Liu e Gash tiveram atuações satisfatórias modelando a interceptação da chuva em diferentes climas e florestas. Porém, eles nunca haviam sido aplicados para condições de seca. O modelo de Liu sobressaiu ao de Gash na floresta Neotropical por representar melhor a estratificação do dossel. Em períodos sem seca, a radiação solar e a energia armazenada no interior da floresta (ar e biomassa) são responsáveis pela evaporação do dossel. Além dessas fontes de energia, a advecção de áreas circunvizinhas tem atuação mais importante e aumenta a evaporação nas secas. Outra consideração importante é o comportamento da distribuição espacial da precipitação interna durante secas. O índice de estabilidade temporal foi utilizado para avaliar o comportamento da variabilidade espacial da precipitação interna ao longo do tempo e destacar a possível influência da dinâmica climática e florestal. Interpretações equivocadas da estabilidade temporal da precipitação interna foram observadas em estudos anteriores porque as mudanças estruturais da floresta e em padrões climáticos não foram consideradas. Biomassa, a dominância de algumas espécies e a ocupação por árvores são características florestais que conduzem a distribuição espacial e a estabilidade temporal da precipitação interna. Essas estruturas mudam devido a sucessões ecológicas ou recuperando de alguma perturbação (e.g., secas), o que altera a distribuição espacial da precipitação interna. Ademais, as intensidades máximas das precipitações são diferentes durante as secas, alterando os processos de saturação/instauração do dossel e, portanto, a estabilidade temporal. Assim, secas modificam as interações dossel-precipitação aumentando a evaporação do dossel e alterando a distribuição espacial da precipitação interna ao longo do tempo.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Recursos Hídricospt_BR
dc.subject.cnpqCiência do Solopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7378792485229225pt_BR
Aparece nas coleções:Recursos Hídricos - Doutorado (Teses)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.