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metadata.revistascielo.dc.title: Produção e renda bruta de rúcula (Eruca sativa Mill.) 'Cultivada' e de almeirão (Cichorium intybus L.) 'Amarelo' em cultivo solteiro e consorciado
metadata.revistascielo.dc.creator: Harder, Wilmara Corrêa
Zárate, Néstor Antonio Heredia
Vieira, Maria do Carmo
metadata.revistascielo.dc.subject: Cichorium intybus L.
Eruca sativa Mill.
Associação de culturas
Produtividade
Renda bruta
metadata.revistascielo.dc.publisher: Editora da Universidade Federal de Lavras
metadata.revistascielo.dc.date: 1-Aug-2005
metadata.revistascielo.dc.identifier.citation: HARDER, W. C.; ZÁRATE, N. A. H.; VIEIRA, M. do C. Produção e renda bruta de rúcula (Eruca sativa Mill.) ‘Cultivada’ e de almeirão (CIchorium intybus L.) ‘Amarelo’ em cultivo solteiro e consorciado. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 29, n. 4 , p. 775-785, jul. 2005.
metadata.revistascielo.dc.description.resumo: O trabalho foi desenvolvido em Dourados-MS, para avaliar a produção e a renda bruta da rúcula 'Cultivada'-R e do almeirão 'Amarelo'-A, cultivados solteiros sob três linhas (R3 e A3) e quatro linhas (R4 e A4), e nos consórcios R4A3 e R3A4, arranjados no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições. Foram realizadas colheitas aos 52 dias após o semeio e aos 35 dias após a primeira colheita. Na rúcula e no almeirão, respectivamente, a altura de plantas (26,54 e 24,99 cm), o número de folhas por planta (23,4 e 16,40), o comprimento (18,62 e 24,68 cm) e a área de uma folha (66,73 e 177,0 cm²) não foram influenciados significativamente pelo número de linhas nem pelo consórcio, mas foram maiores na primeira, em relação à segunda colheita. O comprimento da folha de almeirão foi influenciado significativamente pela interação tipo de cultivo e número de linhas por canteiro, com variação de 22,74 cm no R4 até 26,78 cm no R3A4. A produção de massa fresca (15,66 e 11,62 t ha-1) e seca (1,33 e 1,00 t ha-1) de rúcula foram significativamente diferentes sob quatro e três linhas de plantas, respectivamente. No almeirão, as matérias fresca e seca foram, respectivamente, de 12,55 e 0,85 t ha-1 no A3; 15,60 e 1,13 t ha-1 no A4; 17,44 e 1,26 t ha-1 no cultivo solteiro e 10,72 e 0,72 t ha-1 no consórcio. A razão de área equivalente (RAE), para a primeira e segunda colheita, foi de 1,87 e 1,76 para R3A4 e 1,56 e 1,58 para R4A3, respectivamente. O arranjo R4A3 poderia ter gerado incrementos monetários por hectare de R$ 28.279,80 e de R$ 20.065,95 na primeira colheita e R$ 18.703,35 e de R$ 17.283,60 na segunda colheita, em relação ao almeirão e a rúcula solteira. A melhor renda bruta na segunda colheita foi no tratamento R4A3, correspondendo a 84,27% da melhor renda bruta obtida na primeira colheita, no mesmo tratamento, em ciclo vegetativo 17 dias menor.
metadata.revistascielo.dc.identifier: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542005000400009
metadata.revistascielo.dc.language: pt
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