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dc.creatorAbreu, Priscilla Silva de-
dc.date.accessioned2013-06-21T13:25:59Z-
dc.date.available2013-06-21T13:25:59Z-
dc.date.issued2013-
dc.date.submitted2013-01-31-
dc.identifier.citationABREU, P. S. de. Incidência de ocratoxina A em vinhos e avaliação da exposição dos consumidores. 2013. 95 p. Dissertação (Mestrado em Ciência dos Alimentos)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/681-
dc.descriptionDissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, área de concentração em Ciência dos Alimentos, para a obtenção do título de Mestre.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPESpt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectOcratoxina Apt_BR
dc.subjectVinhopt_BR
dc.subjectExposição humanapt_BR
dc.subjectOchratoxin Apt_BR
dc.subjectWinept_BR
dc.subjectHuman exposurept_BR
dc.titleIncidência de ocratoxina A em vinhos e avaliação da exposição dos consumidorespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.advisor-coValeriano, Carolina-
dc.publisher.programDCA - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationCiência dos Alimentospt_BR
dc.contributor.advisor1Batista, Luís Roberto-
dc.contributor.referee1Goulart, Patrícia de Fátima Pereira-
dc.contributor.referee1Souza, Sara Maria Chalfoun de-
dc.description.resumoA avaliação da exposição às micotoxinas constitui um importante aspecto para a saúde pública, tendo em vista a possibilidade de prevenir ou minimizar a incidência de doenças decorrentes da sua interação com o organismo. A OTA tem sido frequentemente encontrada como contaminante de uvas, vinhos e suco de uva, sendo considerada uma das micotoxinas mais prejudiciais à saúde humana. Neste contexto, este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar a ocorrência de OTA em vinhos nacionais (vinhos de mesa) e importados, bem como avaliar o risco de exposição humana à toxina. A quantificação de OTA nas amostras de vinhos foi realizada pelo método de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), com detecção por fluorescência. Parte das amostras analisadas (36,84%) apresentou contaminação por ocratoxina A, sendo todas as amostras importadas. A contaminação por ocratoxina A nos vinhos foi relativamente baixa, com exceção de duas amostras provenientes da França e da Argentina, para as quais foram obtidos valores de 2,47 e 2,78 μg/L, respectivamente. Apenas duas amostras de vinhos de mesas analisadas estavam contaminadas, sendo ambas provenientes de Portugal. Do total de amostras contaminadas, 85,71% apresentaram níveis de contaminação por ocratoxina A menores que 2 μg/L. Os vinhos em que a OTA não foi detectada ou que a concentração foi inferior ao LQ <0,16 foram os de mesa tintos nacionais, brancos e rosé. Das amostras de vinhos nacionais, nenhuma apresentou contaminação por OTA, fato este relevante, já que a produção e o consumo da bebida no país vêm crescendo a cada ano, apesar de o consumo de importados pela população brasileira ainda ser predominante. Em relação ao risco de exposição humana à toxina por meio do consumo de vinhos, mesmo nas amostras que obtiveram valores de contaminação acima do permitido, o risco foi baixo, já que o consumo dessa bebida no Brasil ainda é limitado.pt_BR
dc.description.resumoThe assessment of exposure to mycotoxins is an important aspect of public health in view the possibility of preventing or minimizing the incidence of diseases resulting from its interaction with the body. OTA has been frequently found as a contaminant of grapes, grape juice and wine, and is considered one of the most harmful mycotoxins to human health. In this context, this study was to evaluate the occurrence of OTA in domestic wines (table wines) and imported, as well as assess the risk of human exposure to the toxin. The quantification of OTA in wine samples was performed by the method of high performance liquid chromatography (HPLC) with fluorescence detection. Part of the samples (36.84%) showed contamination by ochratoxin A, all samples being imported. Ochratoxin A contamination in wine was relatively low, with the exception of two samples from France and Argentina who obtained values of 2.47 and 2.78 mg/L respectively. Only two samples of table wines analyzed were contaminated both from Portugal. Of the total number of contaminated samples, 85.71% had levels of ochratoxin A contamination by less than 2 μg/L. The wines that OTA was not detected or the concentration was below the LQ <0.16 were the national red table wine, white and rosé. Samples of national wines, showed no contamination by OTA, a fact relevant as the production and consumption of the beverage in the country are growing each year, despite the consumption of imported wines by the Brazilian population is still predominant. Regarding the risk of human exposure to the toxin through consumption of wine, even in samples that had values above the permitted contamination, the risk was low, since this beverage consumption in Brazil is still limited.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
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