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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCardoso, Luiz Gustavo Vieira-
dc.creatorBarcelos, Maria de Fátima Piccolo-
dc.creatorOliveira, Adelson Francisco de-
dc.creatorPereira, Juciane de Abreu Ribeiro-
dc.creatorAbreu, Wilson César de-
dc.creatorPimentel, Flávio de Araujo-
dc.creatorCardoso, Maria das Graças-
dc.creatorPereira, Michel Cardoso de Angelis-
dc.date.accessioned2015-08-06T18:01:51Z-
dc.date.available2015-08-06T18:01:51Z-
dc.date.issued2009-11-18-
dc.identifier.citationCARDOSO, L. G. V. et al. Características físico-químicas e perfil de ácidos graxos de azeites obtidos de diferentes variedades de oliveiras introduzidas no Sul de Minas Gerais-Brasil. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 31, n. 1, p. 127-136, jan./mar. 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/9762-
dc.description.abstractThis work had as an objective, to analyze, both physically and chemically, five olive tree varieties kept in the EPAMIG Germplasm Bank at the Experimental Farm, in the town of Maria da Fé, MG. Physical characteristics of the fruits and seeds (weight, diameter and length) and some chemical characteritics of the oils extracted from five varieties (acidity, iodine, saponification, peroxide indices and the fatty acid profile) were evaluated. The Negroa variety presented an average percent of lipids (28.2%) significantly higher than the others (p<0.05). Out of the studied varieties, both Negroa and JB1 showed the highes yield and acidity values and the saponification, iodine and peroxide indices were more consistent with the ANVISA norms (2005) and the Codex Alimentarius (2003). All the varieties grown at Maria da Fé presented oleic acid levels within those recommended by Codex alimentarius and significantly higher than the analyzed commercial extra virgin oleic acid level (p<0.05). The fatty acid profile found showed that all the varieties (JB1, Negroa, Ascolano 315, 0025 and 0004) have adequate values for the main groups of fatty acids, compared with the legislation. The results point out that the Negroa and JB1 varieties present better potential for use in olive oil production. Key words: Olive oil, olive tree, fatty acids, oleic acidspt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrinapt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.sourceSemina: Ciências Agráriaspt_BR
dc.subjectOlive oilpt_BR
dc.subjectOlive treept_BR
dc.subjectFatty acidspt_BR
dc.subjectOleic acidspt_BR
dc.subjectAzeite de olivapt_BR
dc.subjectOliveirapt_BR
dc.subjectÁcidos graxospt_BR
dc.titleCaracterísticas físico-químicas e perfil de ácidos graxos de azeites obtidos de diferentes variedades de oliveiras introduzidas no Sul de Minas Gerais – Brasilpt_BR
dc.title.alternativePhysicochemical characteristics and fatty acids profile of olive oils from different varieties of olive tree in southern Minas Gerais – Brazilpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho teve por objetivo analisar, física e quimicamente, cinco variedades de oliveiras mantidas no banco de germoplasma pela EPAMIG, na Fazenda Experimental no município de Maria da Fé, MG. Foram avaliadas características físicas dos frutos e sementes (peso, diâmetro e comprimento) e algumas características químicas dos azeites extraídos de cinco variedades (índice de acidez, iodo, saponificação, peróxidos e perfil de ácidos graxos). A variedade Negroa apresentou percentual médio de lipideos (28,2%) significativamente maior que as demais (p<0,05). Dentre as variedades estudadas a Negroa e JB1 apresentaram maior produtividade e valores de acidez, índice de saponificação, iodo e peróxidos mais compatíveis com as normas da ANVISA (2005) e o Codex Alimentarius (2003). Todas as variedades cultivadas em Maria da Fé apresentaram conteúdos de ácido oléico dentro do recomendado pelo Codex alimentarius e significativamente maior que o teor de ácido oléico do azeite comercial extra virgem analisado (p<0,05). O perfil de ácidos graxos encontrado demonstrou que todas as variedades (JB1, Negroa, Ascolano 315, 0025 e 0004) estão com seus valores adequados para os principais grupos de ácidos graxos, quando comparados com a legislação. Os resultados indicam que das variedades analisadas a Negroa e JB1 apresentam melhor potencial para utilização na produção de azeite de oliva. Palavras-chave: Azeite de oliva, oliveira, ácidos graxospt_BR
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