Distribuição intraparenquimal da veia porta hepática em coelhos da raça Nova Zelândia branco (Oryctolagus cuniculus)
Carregando...
Notas
Data
Orientadores
Coorientadores
Membros de banca
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral
Faculdade, Instituto ou Escola
Departamento
Programa de Pós-Graduação
Agência de fomento
Tipo de impacto
Áreas Temáticas da Extenção
Objetivos do desesenvolvimento sustentável
Dados abertos
Resumo
Foram utilizados 20 fígados de coelhos adultos, esses fígados tiveram a sua veia porta canulada, no
sentido do fígado, onde foi injetada uma solução corada de Neoprene látex, utilizando-se seringa
descartável e sob pressão manual moderada, até que se confirmasse visualmente a total repleção
daquele sistema venoso. Após esses procedimentos os fígados foram dispostos em uma bandeja
contendo solução aquosa de formaldeido a 10%, por um período mínimo de 72 horas. A veia porta
em sua trajetória intraparenquimal não se observou comportamento subdivisional que pudesse ser
registrado como bifurcação, trifurcação, ou outros, mas sim subdivisões da veia porta, destinadas
especificamente aos lobos hepáticos, ou parte deles. O primeiro ramo da veia porta é, mais
freqüentemente, destinado ao processo caudado do lobo caudado; em seguida um delgado ramo é
destinado ao processo papilar daquele lobo. O segundo ramo calibroso da veia porta hepática é mais
freqüentemente, destinado ao lobo direito do fígado. A veia porta hepática emite ramos destinados
dorsal e ventralmente, tais como um tronco cujos ramos se distribuem no parênquima do lobo
esquerdo e um tronco que, orienta-se ventralmente, emite ramos para o lobo esquerdo, medial esquerdo e quadrado. Este último tronco recebe ainda ramos venosos provenientes da vesícula biliar.
A distribuição dos ramos segmentares possibilita o estabelecimento de segmentos hepáticos.
Abstract
We used the livers of 20 rabbits, these livers had their portal vein cannuled in the direction of the liver,
where it was injected a colored solution of neoprene latex, using disposable syringe and moderate
manual pressure until they confirm, visually repletion that total venous system. After these procedures
the livers were placed in a tray containing an aqueous solution of formaldehyde 10% for a minimum of
72 hours. The portal vein in his career there was no intraparenchymal, sub divisional behavior that
could be registered as bifurcation, trifurcation, or others, but subdivisions of the portal vein, hepatic
lobes designed specifically to, or part thereof. The first branch of portal vein is more often the case for
the caudate lobe caudate, then a slender branch is intended that the process papillary wolf. The
second branch of the hepatic portal vein caliber is more often for the right lobe of the liver. The hepatic
portal vein sends branches for the dorsal and ventral, such as a trunk whose branches are distributed
in the parenchyma of the left lobe and a trunk that is oriented ventrally, sends branches to the left
lobe, left medial and square. This last trunk also receives venous branches from the gallbladder. The
distribution of segmental allows the establishment of liver segments.
Descrição
Palavras-chave
ISBN
DOI
Citação
BIRCK, A. J. et al. Distribuição intraparenquimal da veia porta hepática em coelhos da raça Nova Zelândia branco (Oryctolagus cuniculus). Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, Garça, n. 18, jan. 2012. Não Paginado.