Justaposições da estratégia como prática e processo de estratégia: antes da visão pós-processual da estratégia

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Resumo

O presente trabalho é um ensaio que procura discutir a relação da estratégia como prática com o processo de estratégia, objetivando relacionar as duas formas de abordagens do fazer estratégico. O trabalho se justifica pelo fato de que a estratégia como prática tem ganhado força e muitos são os estudos que tem se destacado em qualidade e notoriedade dentro das pesquisas em estratégia. Essa visão muda o foco da preocupação, antes relacionada a estrutura organizacional e seu ambiente ou as competências essenciais das empresas, para as competências práticas dos gestores como estrategistas. A estratégia nessa perspectiva é vista como uma prática social e procura entender como os praticantes em estratégia agem e interagem. Sua proposta, em oposição aos processos tradicionais da estratégia, se encontra hoje sendo comparada com a visão processual e muitos têm sido as pesquisas que envolvem ao mesmo tempo, processo da estratégia e estratégia como prática, seja dentro ou fora do contexto organizacional. Por outro lado, o processo de estratégia é muito mais do que um simples plano como foi inicialmente concebido. O fazer estratégico envolve comportamento, ação, reflexão e padrões que emergem incrementalmente entre passado e futuro, pensar e agir, modelar e desenvolver. Essas relações se desenvolvem na sincronia do ambiente interno e externo que se interagem harmônica e continuamente para o processo de mudança, na alocação e ordenamento de recursos bem como na busca pelas vantagens competitivas da empresa. Diante da proximidade dessas relações teóricas, esse trabalho se propôs a verificar quais as relações do processo de estratégia e a estratégia como prática no fazer estratégico das organizações. Metodologicamente, o trabalho procurou construir uma linha teórica para as conceituações de processo de estratégia e estratégia como prática, para em seguida relacionar os conceitos abordados por meio da identificação das diferenças e aproximações teóricas entre ambos, além de fazer uma proposição para a integração desses conceitos no fazer estratégico. Foi possível perceber que os processos alimentam as práticas e essas vão, continuamente, modelando e reestruturando os processos no fazer estratégico, realizadas por meio das escolhas estratégicas feitas pelos indivíduos que são influenciados pelas práticas socialmente construídas e culturalmente aceitas. No fazer estratégico deve-se levar em consideração que ambas podem ser interligadas principalmente no foco das ações do estrategista, nas micro e macro atividades dos indivíduos e organizações e na dimensão do fazer estratégico, interligando atores e práticas, estrutura, contexto e operações com práticas sociais, conhecimento e linguagem e superando a dicotomia de processo e prática, permitindo ao estrategista ir além da práxis (micro ações) para processos mais amplos das complexidades ambientais (macro contextos) que as organizações rotineiramente lidam.

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VALADÃO, J. de A. D.; SILVA, S. S. dos S. e. Justaposições da estratégia como prática e processo de estratégia: antes da visão pós-processual da estratégia. In: ENCONTRO DA ANPAD,35., Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2011.

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