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dc.creatorSant’anna, Maria Luiza Prado-
dc.date.accessioned2023-06-06T19:46:05Z-
dc.date.available2023-06-06T19:46:05Z-
dc.date.issued2023-06-06-
dc.date.submitted2023-03-06-
dc.identifier.citationSANT'ANNA, M. L. P. Fatores obstétricos, econômicos e do comportamento alimentar associados à autopercepção da qualidade do sono durante a gestação. 2023. 75 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/56956-
dc.description.abstractPregnancy is a period of adjustment to motherhood, marked by transitions in social, biological, behavioral and psychosocial aspects, which can affect the quality of sleep and life of the pregnant woman, with potential repercussions on the baby's health. Considering the quality of sleep during this period for the health outcomes of the mother and child binomial, the aim of this study is to investigate the nutritional, socioeconomic and obstetric factors associated with the quality of sleep of pregnant women. This is a cross-sectional study carried out with pregnant women assisted in public or private health sectors in the city of Lavras-MG. Socioeconomic, obstetric, eating behavior and sleep quality data were collected. To assess sleep quality in the last month, the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI-BR) was used. Two tests were used to assess eating behavior: the Mindful Eating Questionnaire (MEQ) to assess the five domains of mindful eating, and the Three Eating Factor Questionnaire, which assesses eating behavior on three scales: Cognitive Restriction (CR), Feeding emotional disorder (AE) and eating disorder (DA). Chi-square statistical tests with Fisher's exact test, Spearman correlation and Ordinal logistic regression were performed. Of the 160 women in this study, 47 (29.4%) were classified with Good sleep quality, 84 (52.5%) with poor sleep quality and 29 (18.1%). women with sleep disorders. As for skin color, 69.4% self-declared as black and brown. In total, 63.1% of the women had a partner and 62.5% did not plan the pregnancy. Almost half of the participants completed high school (47.5%) and received 1-2 minimum courses (49.4%). The median age was 27 years and there was no association between it and sleep quality. The median gestational age was 24.0 weeks, and women classified as having sleep disorders were at more advanced gestational weeks than those classified as having good/poor quality sleep. A large portion of the women classified as having good sleep quality had a family income >2 minimum attendances (44.7%). Most women with poor quality and sleep disorders had a family income between 1-2 conflicts (54.8% and 55.2%, respectively) (p<0.017). There was a relationship between the overall MEQ score and the women's sleep quality. After adjustments, mindful eating proved to be a protective factor against worse sleep conditions (p=0.022). The results of this study show that eating behavior, socioeconomic and obstetric factors can influence the quality of sleep of pregnant women and, consequently, influence the quality of life and health of the pregnant woman and the baby. Mindful eating, listening to and following satiety cues, consciously restricting foods or food groups, and eating in emotionally direct response to sleep quality. At the same time, mindful eating was identified as a protective factor for sleep quality.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/*
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.subjectCuidado pré-natalpt_BR
dc.subjectSonopt_BR
dc.subjectEating behaviourpt_BR
dc.subjectPrenatal carept_BR
dc.subjectSleeppt_BR
dc.titleFatores obstétricos, econômicos e do comportamento alimentar associados à autopercepção da qualidade do sono durante a gestaçãopt_BR
dc.title.alternativeObstetric, socioeconomic and eating behavior factors associated with the self perception of sleep quality during pregnancypt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Teixeira, Lílian Gonçalves T-
dc.contributor.advisor-co1Ferreira, Nathália Luíza-
dc.contributor.referee1Teixeira, Lílian Gonçalves-
dc.contributor.referee2Ferreira, Nathália Luíza-
dc.contributor.referee3Resende, Cristina Maria Mendes-
dc.contributor.referee4Ferreira, Larissa Bueno-
dc.description.resumoA gestação é um período de ajustamento à maternidade, marcado por transições nos aspectos sociais, biológicos, comportamentais e psicossociais, que podem afetar a qualidade do sono e de vida da gestante, com potencial repercussão na saúde do bebê. Considerando a relevância da qualidade do sono durante este período para os desfechos na saúde do binômio mãe e filho, o objetivo desse estudo é investigar os fatores nutricionais, socioeconômicos e obstétricos associados à qualidade de sono de mulheres grávidas. Trata-se de um estudo transversal realizado com gestantes atendidas nos setores público ou privado de saúde do município de Lavras-MG. Foram coletados dados socioeconômicos, obstétricos, de comportamento alimentar e qualidade do sono. Para avaliar a qualidade de sono no último mês, foi utilizado o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI-BR). Para avaliar o comportamento alimentar foram utilizados dois questionários: Mindful Eating Questionnaire (MEQ) para avaliar os cinco domínios do comer com atenção plena, e o Three Eating Factor Questionnarie, que avalia o comportamento alimentar em três escalas: Restrição cognitiva (RC), Alimentação emocional (AE) e Descontrole alimentar (DA). Foram realizados testes estatísticos Qui Quadrado com teste exato de Fisher, Correlação de Spearman e Regressão Logística Ordinal. Das 160 mulheres deste estudo, 47 (29,4%) foram classificadas com Boa qualidade de sono, 84 (52,5%) com Qualidade ruim de sono e 29 (18,1%). mulheres com Distúrbio de sono. Quanto à cor de pele, 69,4% se autodeclararam como pretas e pardas. No total, 63,1% das mulheres tinham companheiro e 62,5% não planejaram a gravidez. Quase metade das participantes concluiu o Ensino Médio (47,5%) e recebia 1-2 salários-mínimos (49,4%). A mediana da idade foi de 27 anos e não houve associação da mesma com a qualidade de sono. Mulheres classificadas com distúrbio de sono estavam em semanas gestacionais mais avançadas do que aquelas classificadas com boa/ruim qualidade de sono. Grande parcela das mulheres classificadas com boa qualidade de sono tinha renda familiar >2 salários-mínimos (44,7%). A maioria das mulheres com qualidade ruim e distúrbios de sono apresentava renda familiar entre 1-2 salários (54,8% e 55,2%, respectivamente) (p<0,017). Observou-se relação entre a pontuação global do MEQ e a qualidade do sono das mulheres, após os ajustes, o comer com atenção plena se mostrou um fator de proteção frente a piores condições de sono (p=0,022). Os resultados deste estudo mostram que o comportamento alimentar, fatores socioeconômicos e obstétricos podem influenciar a qualidade do sono de mulheres grávidas e, consequentemente influenciar a qualidade de vida e saúde da gestante e do bebê. Comer com atenção plena, se atentar e seguir os sinais de saciedade, restringir alimentos ou grupos de alimentos conscientemente e comer em resposta emocional influenciam diretamente na qualidade de sono. Concomitantemente, o Comer com atenção plena foi identificado como um fator de proteção a qualidade do sono.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqAnálise Nutricional de Populaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5487337837210853pt_BR
Aparece nas coleções:Nutrição e Saúde - Mestrado (Dissertações)



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