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metadata.revistascielo.dc.title: Qualidade do café-cereja descascado produzido na região sul de Minas Gerais
metadata.revistascielo.dc.creator: Silva,Reginaldo Ferreira da
Pereira,Rosemary Gualberto F. A.
Borém,Flávio Meira
Muniz,Joel Augusto
metadata.revistascielo.dc.subject: Qualidade
café descascado
defeito
altitude
sul de minas
metadata.revistascielo.dc.publisher: Editora da Universidade Federal de Lavras
metadata.revistascielo.dc.date: 1-Dec-2004
metadata.revistascielo.dc.identifier: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542004000600020
metadata.revistascielo.dc.description: O café-cereja descascado vem conquistando cada vez mais espaço nas diversas regiões produtoras de café. Considerando os diversos questionamentos sobre a qualidade dos grãos resultantes desse tipo de processamento, os poucos estudos sobre o assunto e as contradições observadas nos resultados obtidos até o momento, com o presente estudo teve-se por objetivo caracterizar a qualidade do café-cereja descascado produzido na região sul do Estado de Minas Gerais, bem como averiguar a influência da altitude na qualidade desse café por meio de análises físicas, químicas e sensoriais das amostras em seu estado original e após a retirada de grãos defeituosos. Foram aleatoriamente selecionadas lavouras de empresas cafeeiras situadas em faixas de altitude que variaram de 720 a 920 metros e de 920 a 1120 metros. As amostras de café da safra 2001/2002 foram coletadas em 32 propriedades distribuídas em 10 municípios. No Pólo de Tecnologia em Qualidade do Café da Universidade Federal de Lavras (UFLA), foram realizadas as seguintes análises: teor de água, acidez titulável total, açúcares totais e análise sensorial. As análises físicas, químicas e sensoriais realizadas nos grãos de café demostraram que a maioria dos cafés descascados apresenta teor de água abaixo do valor recomendado; os valores médios de acidez titulável total e açúcares totais em todas as amostras analisadas encontram-se dentro dos valores característicos de bebidas finas; os cafés sem a presença dos defeitos, produzidos na faixa de altitude de 920 a 1120 metros, apresentam corpo e acidez mais fracos e doçura mais alta do que os produzidos na faixa de 720 a 920 metros; e que maiores altitudes possibilitam a produção de cafés de melhor qualidade.
metadata.revistascielo.dc.language: pt
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