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dc.creatorDella Lucia, Flávia-
dc.date.accessioned2013-06-17T14:47:04Z-
dc.date.available2013-06-17T14:47:04Z-
dc.date.issued2013-
dc.date.submitted2013-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/650-
dc.descriptionTese apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, área de concentração em Ciência dos Alimentos, para a obtenção do título de Doutor.ARTIGO 1 Influência da temperatura de armazenamento na qualidade do marolo (Annona crassiflora Mart.).ARTIGO 2 Parâmetros de qualidade e atividade antioxidante no armazenamento de marolos (Annona crassiflora Mart.). ARTIGO 3 Avaliação da qualidade de marolos (Annona crassiflora Mart.) minimamente processados armazenados sob diferentes temperaturas.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAnonáceaspt_BR
dc.subjectRefrigeraçãopt_BR
dc.subjectProcessamento mínimopt_BR
dc.subjectQualidade pós-colheitapt_BR
dc.subjectCold storagept_BR
dc.subjectFresh-cutpt_BR
dc.subjectAnnona fruitpt_BR
dc.titleQualidade do marolo (Annona crassiflora Mart.) in natura e minimamente processado durante o armazenamentopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programDCA - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationCiência dos Alimentospt_BR
dc.contributor.advisor1Vilas Boas, Eduardo Valério de Barros-
dc.contributor.referee1Carvalho, Elisângela Elena Nunes de-
dc.contributor.referee1Veiga, Sandra Maria Oliveira Morais-
dc.contributor.referee1Carneiro, João de Deus Souza-
dc.contributor.referee1Ferreira, Ester Alice-
dc.description.resumoO marolo (A. crassiflora Mart.) é um fruto nativo de destaque no cerrado, mas pouco explorado comercialmente, apesar de um consumo crescente (ao natural ou usado no preparo de sorvetes, doces, geleias, licores e como ingrediente em diversas preparações culinárias). A produção nacional ainda não se apresenta consolidada e a natureza do produto, bem como as condições de processamento e estocagem, pode afetá-lo, comprometendo a aparência, o aroma e o valor nutritivo/funcional do alimento. Assim, torna-se essencial que toda a cadeia produtiva seja perfeitamente estruturada, em todas as suas vertentes e, em especial, a colheita e a pós-colheita, de forma a adotar práticas eficazes que contribuam para padrões de qualidade e competitividade desses frutos. Além disso, poucos estudos relativos à sua qualidade pós-colheita foram executados. O presente estudo foi realizado com o objetivo geral de avaliar a qualidade pós-colheita do marolo, in natura e minimamente processado, ao longo de seu armazenamento, verificando possíveis interferências que possam comprometer ou favorecer a sua qualidade na comercialização. A atividade respiratória do marolo é tanto maior quanto maior a temperatura de armazenamento e tanto menor quanto maior o tempo de armazenamento. O marolo pode ser enquadrado como um fruto com alta produção de etileno. Observou-se escurecimento que não promoveu uma alteração que descaracterizasse a coloração da polpa e da casca. A diferença na firmeza entre os frutos logo depois de retirados do frio e os amadurecidos torna-se mais evidente nos mantidos a 0 °C e a 6 °C e, com o decorrer do tempo de armazenamento, principalmente a partir de 21 dias, mostrando a influência do frio no endurecimento, indicando um possível sintoma de chilling. Recomenda-se, para o armazenamento refrigerado dos frutos in natura, a temperatura de 12 °C, por 21 dias. O marolo minimamente processado deverá ser armazenado a 5°C, por até 5 dias, para a obtenção de um produto com qualidade físico-química, microbiológica e sensorial assegurada.pt_BR
dc.description.resumoMarolo is a native fruit from the Brazilian Savannah, but still little exploited comercially, in spite of its growing consumption (fresh or in ice-cream, candy, jam, licquor and as ingredient in several culinary preparations). Its national production has not yet been consolidated. The nature of the product and the processing and storage conditions may affect the fruit, compromising its appearance, aroma and nutritional/functional value. Therefore it is essential that the productive chain is perfectly structured in all its aspects, especially the harvest and post-harvest in order to adopt efficient practices conferring quality and competitive standards to these fruits. Besides, few studies related to the post-harvest quality of this fruit were performed. The present study aims at evaluating the post-harvest quality of marolo in natura and fresh cut during the storage period, checking possible interferences that may undermine or favor its commercialization quality. It was observed that the respiratory activity of marolo gets higher as the temperature increases, and decreases as the storage period gets longer. Marolo may be considered as high ethylene producer. It was verified that browning does not promote a change that mischaracterizes the color of pulp and peel. The storage of the fruit at 0 and 6°C promotes its hardening, a possible symptom of chilling. Recommended binomial time-temperature storage was 12°C for 21 days. There is no explicit indication of chilling in fruits stored under the conditions studied, since that changes culminate in maturing normally observed for these fruits. It was possible to store fresh-cut marolo at 5 °C up to 5 days, aiming at obtaining a product with physical chemical microbiological and sensory quality assured.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
Aparece nas coleções:Ciência dos Alimentos - Doutorado (Teses)

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